domingo, 20 de junho de 2010

Retrô. Para o rapaz ausente, que perturbou meus sonhos, há muito tempo, quando eu sonhava. Enquanto eu sonhava ele vivia a vida dele, não muito longe mas bem distante. Uma vida de distância. E me dava água na boca.

5 comentários:

  1. Ainda lembra daquele beijo? Ainda sente água na boca?

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  2. Não te interessa, problema meu.

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  3. Rapaz Ausente, como diria o João Bosco,

    Eu já esqueci você
    Tento crer
    Nesses lábios que meus lábios sugam de prazer
    Sugo sempre busco sempre
    A sonhar em vão
    Cor vermelha carne da sua boca
    Coração

    Eu já esqueci você, tento crer
    Seu nome, sua cara, seu jeito, seu odor
    Sua casa, sua cama
    Sua carne, seu suor

    Eu pertenço a raça da pedra dura
    Quando enfim juro que esqueci
    Quem se lembra de você em mim
    Não sou eu
    Sofro e sei
    Não sou eu
    Finjo que não sei
    Não sou eu

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  4. Genten... a coisa tá pegando fogo, hein? hihihihh
    Antes fogo do que gelo. Tô gostando de ver!

    Em tempo (mas nada a ver): Que fim, que fim, que fim levou o Solda?

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  5. Hi, Si,
    tudo lokura, mermão. Na real Rapaz Ausente é superpresente, as broncas são pura firula, sacomo? Fica mais spicy, haha.

    Então, o Sol é pra estar de férias até o fim de junho.

    Mas é ruim demais ficar sem ele, né? Eu detesto. O dia fica sem Sol.
    Mas o cara merece ficar susse uns tempos *susp*

    Gosto de te ver around, babe.
    E aí, Beto Richa na cabeça? Craro cróvis, né?
    Deus permita.

    Abrako

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