terça-feira, 1 de junho de 2010

Wilson Bueno

Morto com um facada no pescoço, em frente ao seu computador, no andar de cima do sobrado em que morava.
Desfecho que lembra ficção, cena inventada por escritor, dramaturgo, roteirista de cinema.

É assim que os jornais falam hoje de Wilson Bueno. E dizem, além disso, que a polícia não tem uma resposta.
Quem tem resposta para uma coisa dessas?
Uma coisa dessas estupidifica a gente.

Os jornais também dizem isto:
Escritor contemporâneo
Wilson Bueno nasceu em Jaguapitã, no Norte do Paraná, em 1949, e morava em Curitiba desde a década de 1970. Ele era considerado um dos mais importantes escritores brasileiros contemporâneos. Foi apresentado aos leitores brasileiros em 1986, pelo poeta curitibano Paulo Leminski, com a publicação da coletânea de contos Bolero’s Bar. Com a novela Mar paraguayo, lançada em 1992, ganhou projeção nacional e internacional.

O escritor foi o criador e editor, durante oito anos, do suplemento de ideias Nicolau, considerado o Melhor Jornal Cultural do Brasil pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), em 1987. Ele também era cronista do jornal O Estado do Paraná, da revista Ideias e colaborador do caderno cultural do jornal O Estado de São Paulo. Bibliografia aqui

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