sábado, 6 de março de 2010

A insustentável leveza, part two

Amy Irving, quando casada com o brasileiro Bruno Barreto, disse uma vez que teria ciúmes se ele dirigisse Lena Olin, por quem ele admitia ter uma queda. Mas Amy dizia entender isso, pois acreditava que se fosse lésbica provavelmente teria também. Woa, como se vê não estou só nessa louca consideração. Então esta Lena Maria Jonna Olin, nascida em Stockholm em 1955, estrela de Bergman, casada com o diretor Lasse Hallström, mãe de dois filhos, que faz bem todos os papéis que interpreta, fez O Sangue de Romeo. Nesse filme vive uma assassina muito louca, má e extremamente sexy, que acaba sem um braço e, ainda assim, consegue seduzir totalmente o alucinado Jack, vivido pelo brilhante Gary Oldman (meu Dracula favorito, sendo o vampiro uma das paixões desenfreadas da minha vida). Como ela consegue isso? Porque essa mulher é o máximo. Se você não viu O Sangue de Romeo, veja. Depois a gente conversa e você me diz se sentiu falta do braço. 
Mona Demarkov. Sem braço, com tudo. Veja o filme, ouça sua gargalhada cruel e entenda.

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