terça-feira, 16 de março de 2010

Mandala: círculo, representação da relação entre o homem e o cosmos?

Não entendo nada de mandalas, não sei nada sobre coisas esotéricas, sou a pessoa menos iniciada que conheço. Mas achei lindas as mandalas fotografadas pelo Luiz Augusto Valore que, além do profissional e amigo que é hoje, sempre foi um doce de menino, nosso superqueridinho dos tempos de colégio, das festinhas de quinze anos, bilhetinhos, dancinhas, confidências e outras delicadezas. Ah, bem, e uma parte dessa estória que pode parecer não tão inocente assim, well, foi ele quem - tcham tcham tcham tcham!- me apresentou a Je T'aime Moi Non Plus. Mas acreditem, ele era ultrameigo e a meninada disputava essa meiguice à unha. Todas nós queríamos ser namoradas do Luiz Augusto Valore. Ele fazia o gênero poeta melancólico e assim ganhava todas as menininhas, era o objeto de desejo de muitas de nós, hein, Louie? Olha só. Entreguei.

8 comentários:

  1. Ah, eu gosto-curto muito estas mandalas. E, sim, além do belo contexto estético "exotérico" tem também muitas nuances "esotéricas".
    Bj

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  2. Nossa, Doutor, hoje tu estás inspirado! Beleza.
    Bj

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  3. San, San, San. What you're doing? Desse jeito você me faz acreditar que eu ainda posso, haha!

    Bj

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  4. San, cambinamos em, pelo menos, um assunto: também não sou iniciado em coisas esotéricas, nada sei, nada vi e delas fujo como o diabo da cruz !!!

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  5. Olha aí, Monsieur Dicô, não só nesse assunto. Só porque você é versadíssimo... tá eu não sou mas, acho que posso combinar mais um pouquinho, haha (bem pouquinho, perto do seu conhecimento).

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  6. C'mon, Louie, bring it on! hahaha. Beijo

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  7. You're very brave today, Louie, haha. Careful.

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