sábado, 30 de abril de 2011

Bia, again

Amo essa photô. Olha o pixaim do branquelo. Mó estouro!

Bia mandou, com o youtube da formiguinha.
Já viram? Chorei junto, sério.
Bem na semana que o meu gatinho, o Gatinho, desapareceu.
Ai, que dó. Ai, que dó!!!



Amor ao trabalho

As coisas que tem sido feitas na e-paraná, a custa de muito amor à camisa a e ars gratia artis, são em si uma recompensa. Bom, maravilhoso, poder contar com gente de tamanho talento e honestidade dando o melhor de si pra fazer da e-paraná o que ela deve ser, sinônimo de qualidade e seriedade, sem perder o bom humor.

A cada dia que se vence mais uma porção de dificuldades e se vê acontecer um bom produto, a alegria inunda o coração da gente, e apaga todos os dissabores. Cada pequena obra que brota do empenho de cada um, é um prêmio à fé que se tem no objetivo maior, que é içar aquela instituição ao lugar onde ela deveria ter estado o tempo todo, como referência à educação e à arte do povo paranaense.

Estarei postando aqui umas amostras, mas a quem interessar possa, todo o material criado por essas pessoas geniais que estão trabalhando na e-paraná, está disponível no youtube.

Acredite: o Paraná tem grandes artistas. Confira na e-paraná canal 9 e na fm 97.1 e-paraná. Você vai se surpreender. E desta vez, agradavelmente. Vai achar legal ser paranaense. E é. Esqueça o mal, pense só no bem, que a felicidade um dia vem, já disseram o Tremendão e o Rei. E vale. A gente chega lá.



Aqui uma pequena mostra do talento de Ricardo Carvalho. Todos os demais participantes deste vídeo, na ficha técnica, aqui. Parabéns, rapeize.

Bia, La Rubia, mandou esta

O que eu penso é: por mais que a gente esperneie, xingue, aponte diuturnamente as falcatruas, nada resolve. O negócio pra essa corja é paredón. Não tem outra.
Anyway, rezo pra que eles todos tenham uma velhice bem cheia de doenças medonhas, e uma agonia interminável com a Ceifadora. Morram, desgraçados! Mas antes, sofram moooito. Amém.

Valeu, Bia ;) Bjuxxx

sexta-feira, 29 de abril de 2011

The Royal Wedding. Side effects

Paulo Urbano, aka Myfriend Hiena, manda esta sacação muito comédia:




San
Quanto tempo voce acha que vai demorar para aparecer o primeiro pobre para dar o nome de QUEITE E UILIAM para seu filho.
Abraços
Paulo
Caras, acho que a grafia será Keythhy e Uylyann. Porque o exagero e a errada legal que acompanham essas pérolas, são o que há de mais insólito, boviamente acompanhando a fatídica numerologia, introdutória das nefastas consoantes dobradas. Isso é tipo, defecar nas fezes.
Tchããã! 



Gentem, hoje vcs não podem deixar de ler o Hiena. Tá hilário!!! Clicaqui e boas gargalhadas.
O dever me espera. Batchos. Fuuui!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mais de mim

Quando estou meio de saco cheio gosto de falar sobre coisas só minhas.
Hmmm... estive pensando pensamentos sobre os quais falar hoje.
E pensei:
se vocês não iam se torrar com a minha falação tão em mim mesmada;
no estrilo dos meus detratores;
na sanha da aflicetas retards.
Na sequência, fuck off.

A coisa é simples: quem não quer ler minhas little pumpkins, não entre aqui e pronto.
Ninguém encosta um tresoitão na nuca de ninguém mandando ler La Nerviosa.
Quem se dá o trabalho de vir até aqui, de duas, uma: ou gosta de me ler ou gosta de sofrer.
A escolha é livre.
Dó não tenho, de ninguém. Nem mesmo de mim.
Se você vem aqui pra sofrer, passah rêiva, dane-se, xará.

Enquanto isso, lembrei de um bom assunto: o nome Nervosa.

Não, ele não é mais uma mostra do meu egocentrismo. Ou ao menos não só isso.

Já disse antes mas, não custa repetir. O nome é homenagem ao seriado Kramer.
Ficou no limbo? Google.

Um dos melhores tv shows ever.
O café, onde Doc Kramer ia rotineiramente, se chamava Nervosa. Daí o nome.
O fato de eu ser toda nervosinha vem em segundo plano.
Mas fohmô, não fohmô?

Agora o assunto que eu estive pensando: minha coleção de parfums. Français, bien sûr.
Adoro.

Nada de perfumes domésticos, pleez. Muito menos os door-to-door. Poupem-me.
Como dizia Maman, pobre não devia usar perfume.
Se você não tem recursos pra usar perfume bom, sabonetinho e desodo. Só.

Mas. Cada qual faz a bobeira que acha mais legal. Pior que isso tem gente. Ô se tem.

Voltando à minha coleção. Gosto de usar perfume pra compor a atmos.
Principalmente se a atmos for a noite do meu bem.

Assim: cada parfum tem um cenário, um figurino, um roteiro.
Na cabeça da gente, whoa.

Last night usei Ange ou Démon, de Givenchy.
Com minhas unhas curtas pintadas de vermelho.
Curtas de ange, vermelhas de démon.

Anjo e demônio. Bom demais da conta.
Minutos, horas, sem fim.

Da próxima, le parfum será outro.

The way we like it.
Tradução: gosta que se enrosca.


Bjuxxx. Depois dou outra passadinha por aqui ;)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Quebra -cabeça Nervosa

Meu querido miguxo Paulo Urbs, o Hiena, mandou esse presente. Légolas, né?
Valeuz, queridaum! Moçada, tenta aí ;) Quem é bom?

Coelhinho, se eu fosse como tu

Ninguém ganhou um coelhão maior, hein?
Caras, isso é um poney-elho. Pode uma coisa dessas?

Detalhe

E não permiti, ó minha Santa Superfluidade, que em dia nenhum da minha vida eu venha a ter cintura de vaca. Amém.

Mas também, não me deixeis despirocar e virar numa tia freak, feito a Cathie Jung. A lôka deve ter uns 214 anos, dos quais passou os últimos 48 amarrada num corset de couro, pra virar nisso. E ainda sorri um sorriso 'esmagaram meu calo no buzão, ãi'.

Mal satisfeita com sua imagem, resolveu que ficava legal combinar a cintura deformada com duas bolas de silicone, quase tangíveis sob a pele, olha o requinte de horripilância, dá pra brincar com os silicone bags da dona.

Imagine isso sem roupa. O cara que dorme com ela (se há algum) devia ser internado num hospital psiquiátrico, study case. Freeeak!


Mas vai que, de repente, o sonho da pessoa era ser uma boneca inflável? Tipo a Amely. Pernas de plástico, não vos parece? Se o namo erra o alvo, a dona sai voando pelo quarto, feito balão que a gente sopra e solta.
Não, meus amigos.Tem pra tudo. Dona Maria diarista tinha razão: este mundo é compréto.

Faaake!

Hoje cedo, não na Rua do Ouvidor  mas na RPC, entrevista com o educador Marcos Meier, ensinando como educar a criança a fazer tarefas domésticas como lavar louça, arrumar o quarto etc.

Num dado momento o mestre exemplifica como não agir, ao castigar. Por exemplo, jamais dizer a uma criança: "Vai ficar aí no cantinho, pra pensar", pois a criança associa a noção de "pensar" com a de "castigo".

Ou como algumas escolas fazem, continua Meier: "Vai de castigo pra biblioteca".


Meier: - Humpf! Biblioteca, lugar de castigo?

A louríssima entrevistadora: - É... lugar de prazer, nééé?... 

Ay, madrecita!
Loura, tu titubeou, teu risinho bege não enganou. Fakíssimo.

Peraí - refletiu a loura feito um espelho - lugar de prazer não é o ponto G? 

Vejam

Ciro Röpcke

Doc Cyrus manda, via email, à propos do Jô de ontem (e a despeito do playbackão ridículo), um tributo à Sem Money, como a chamavam os músicos da Elis Regina, no mó carinho. Diz o Doc:


Aqui vendo-ouvindo no JÔ a boa cantora SIMONE.
Putzzzzzzzzzzzzzz, esta mulher congelou no tempo,
ou tem ótima genética e cirurgiões plásticos.
Ou somatório de tudo isto “e mais”.
Está quase igual a quando a vi “ao vivo” em show no Canecão do Rio, há mais de 30 anos.
Com pequenos detalhes/traços de envelhecimento!
Claro que hoje creio que não arriscaria a usar roupa totalmente transparente
como naquele show que vi e suei muito.
[além de ter rolado fácil-fácil 1 litro de uísque]
Quanto a suas preferências sexuais, isto é outro papo, claro.
He,he,he,he,he,he,he,he,he.....

Abraço CIRO
Ciro S. Röpke
BLOG PHOTUSFACTUS:

SIMONE.jpg
Mas eu, no meu realismo inoxidável, ajunto: ontem mesmo, fazendo a minha seleção musical para A Noite do Meu Bem, deparei, na disco da 97.1 fm, com o LP Corpo e Alma, da Sem Money, e imediatamente pensei, com meus bottons da e-paraná: como era linda a sister (not mine, though).

Juventude é coisa que não se resgata, não adianta. Até as feinhas são bonitinhas quando jovens, depois a coisa despenca de vez, ladeira da baranguice abaixo.

Nem tudumundo tem a extrema felicidade de ser 4ever cute, paciência. Lo siento por los otros, haha.
Mas confiram aê, a maria-gadelha, como era bela.


Abaixo uma fave (guess why), timeless, da Su Costa
Sim, Sem Money continua beautiful and adorable. Agora com money, tchan!
E usa unhas curtinhas. Coisa que nós, particularmente, curtimos ;)

Conclusão. Que meus caros amigos merecem conhecer

Depois de confabular cameral e deliciosamente com o Senhor de Todos os Meus Anéis (yeah), chegamos à conclusão de que o melhor, pra atravessarmos esta fase de ataques aflicêticos, seria prescrever uma quarentena ao Nervosa. Ou.

Or what? Ou abrir mão da liberdade que sempre reinou por aqui, e lascar-lhe um moderador de comments. Ou retirar os comments. Que sempre poderão chegar via email, vocês sabem. Sorry 4 dat. But. Os inocentes pagam pelos pecadores.

(Nuóssa, em pequeninha sempre ouvi Maman e Vó Canda terminarem seus cochichos com essa chave de ouro. Nunca entendi o que esse cumulus nimbus filosófico realmente significava, quero dizer, sempre achei tri-injusto. But. There it is. O injusto é onipresente.)

Tenha paciência, meu amor, disse ele. E eu: Toda, coisa mais querida. Toda.

Afinal, como eu sempre digo, ele é meu rock star, meu Mick Jagger (e ele ri aquele riso de dilacerar de paixão: Sei...) haha. Tá assim ó, de pretendentes a prima pobre da Luciana Jimenez por aí. A gente esbarra com uma em cada esquina, pelo menos. Oh! tédio.

Mas, verdade seja dita, eu entendo. Mylove é cheeeeeeeeeeeeio de predicados, um maior que o outro. Um doce, um meninão, o namorado. Não tem quem não quisesse ou não gostasse, ou não desejasse, ou não invejasse. Ser ou estar. Mas.

Fazer o quê? É único. Não tem clones (embora eu viva pensando que esta seria a melhor solução para o caso de reuniões intermináveis, haha), não tem decoys, não tem irmão gêmeo.

E, cá entre nós, mesmo que tivesse, essa condição não abrangeria a genialidade, que é só dele. É fato. Sabe o que é um cara genial? Ele é. Full time. Full jazz. Comigo, ainda mais. Maior gracinha. Sorry, periferia. O lance da química até existe, hoje sei, parafraseando RC com sua felicidade lá lá lá, o que é que você tem, conta pra mim.

Existe uma expressão árabe, yazul: tudo passa. Se, e only se, isso quer dizer nada dura pra sempre, então, como já escancarou o coleguinha, que seja infinito enquanto dure. Assim seja.

Enquanto isso, peguem senha e entrem na fila, afli-ladies. Que eu tenho mais o que fazer. Com ele, of course. Tudo do bom e do melhor. Ai, e como é bom! E como é melhor! Muito, mas moooito mais, do que possa sonhar vossa vã filosofia.

E, de repente, não mais que de repente, a mensagem cintilante no meu cell, do meu céu, caps lock as it goes:

"EU NÃO EXISTO SEM VOCÊ"

Resistir, quem há de? Bico doce, galanteador, totoso. Don Juan de Marco que se cuide. Mesmo em se tratando de Johnny Depp, o meu Johnnyzinho. Que nessas alturas está no banco, regra três, watching and learning ;)

Então, dando os trâmites por findos, desejo-vos a glorious, perfect day.

Que os bons conheçam, em algum momento, alguma coisa do êxtase. O verdadeiro, não o de laboratório. Um bom inimaginável, de virar os olhinhos, gemer sem sentir dor. Por isso o codinome de Mylove: Ecstasy.

Bjuxxx da San



Tributo ao Meu Tudo Enfim

 Chico Buarque, poeta, escreveu.
Mas parece falar de um poeta que é meu. 

Quando me beija a boca minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo, até minh'alma se sentir beijada
Eu sou sua menina, viu?
Ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele faz
 

Obrigada Mylove, por ser tão tudo enfim ;)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Béco Prado

Becão, meu superfofo companheiro de trabalho e quase irmão, essa pessoa poética, brilhante, sensível, ilustrada, com memória de elefante e apetite idem (pertencente à tribo dos magros sem vergonha, no universo paralelo dos gordos sem vergonha), única coisa que eu invejo, fora ter mãe ainda, em qualquer pessoa.


Becão digitou as mui bem encontradas linhas abaixo, a propósito da vitória do Coxa.

Não que ele seja coxa, na verdade acho que o Beco é panfutebolístico, pois não gosta de discordar de ou afrontar a ninguém.

Enfim, vejam que líndimo. Saiu ontem, no jornal da e-paraná canal 9, às 20h00. Vejam o jornal, gentem. Está melhorando a cada dia, e ao final sempre uma crônica de um dos coordenadores de criação.

Qualquer dia escrevo uma. Mas vou tentar fazer a locução também, com a cara e a coragem que o Deus me deu. Sou metidinha, sabem como é. Calaro, se não rolar será vetado. Paciência.

Tentar não ofende.
Pode ser ridículo, mas aí, fica a critério de cada um.



Poesia futebol clube 
Roberto Prado

Por mais que se esforcem, os comerciantes de emoções, para fazer do futebol apenas um negócio, a arte sobrevive nele, teimosamente. 

Sobrevivem a dança e o ritmo. Sobrevive a pintura. Sobrevivem o drama, a comédia, a tragédia, a dor e a delícia de fazer parte de um time e defender as suas cores. Sem violência, sem boçalidade, sem trapaça. Ganhar e perder, cair e levantar. Mas nunca deixar de reverenciar os bons. 

Sangue, suor e lágrimas, para defender o nosso grupo, armados de magia, arte e imaginação. 

Defender os nossos, mas com a precisão e a delicadeza de quem joga o bom jogo. Sabendo que amanhã nós seremos eles, eles serão nós, todos torcedores da mesma imensa e frágil bola azul infinitamente a girar.

Futebol, mais símbolo que realidade, mais energia que matéria. Futebol, metáfora da vida. Vida que fica bem melhor com poesia. Como esta, de João Cabral de Melo Neto:

A bola não é a inimiga
como o touro, numa corrida;
e, embora seja um utensílio
caseiro, e que se usa sem risco,
não é o utensílio impessoal,
sempre manso, de gesto usual:
é um utensílio semivivo,
de reações próprias como bicho
e que, como bicho, é mister
(mais que bicho, como mulher)
 usar com malícia e atenção
 dando aos pés astúcias de mão.


Como eu disse ao Beco, nunca vi o João Cabral tão bem preambulado. Bjo, Bé.


Photô de Aidon Noul. Arte do Solda,
do blog "Estou Ciente Que Vou Ver Bandalha, Quero Continuar"

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Passada por alguns blogs de my friends

Teia que a diarista de Doc Cirus não tem visto, e ele mantém em observação.
Também tenho umas piras dessa ordem.

Segundo o Hiena Paulo Urbano, Karl Lagerfeld, o papa fashionista - um fave -
está lançando perfume com cheiros de livros. 
Não, nada mais digo. Vão ver a insolitude da coisa.

 Um Jopz, um Jopiiiiz, pra distrair... 
Em homenagem aos púdols losers, aí vai 
uma podreira ultrapodre do Jopz, huashuash
(sim, eu sei que isso não é um púdol, mas é um loser, uia!)
Resenha da E. Dalponte pra Runaways, 
com Dakota  & Kristen. Vale, confiram lá

Iluminuras, no Admiradores de Varais,
da surpreendente La Vanu. Bale también. Cliquen djá.

Prometo passar nos outros assim que der. Hoje já mifu com meu tempo. Bjuxxxzões gerais.
Louie, passar passei no seu. Mas a coisa tá meio Mandrake,
if you know what I mean, so... I'll keep it quiet.
Estamos sendo vítimas de mais uma afliceta, ao que parece  ;)

Ciro Röpcke

Doc Cirus postou essa imagem lá no Photusfactus, que captou no seu caminho pra facul.
Segundo ele, não foi conhecer the place, nem pretende. 
Sei...

Ainda o meu Coxa

Pesquei no blog do Solda, agora maldito.
Pra entrar vc tem de dizer que é dimaior, e concorda em ver as 
safadezas que o desavergonhado publica por lá,
basicamente mulé pelada

Aquela noite, no Beto Batata

Então. Fomos encontrar Lee Swain, no Beto Batata, na terça-feira, 19 de abril

Lá estavam, recepcionando Lee e Maria, Solda e Vera Maria, Dico Kremer e La Carmen Lúcia (surpreendentemente sem a Witch, noblesse oblige, suponho), Celso Lochjazz e Mimi LeRose (toda sorrisos com uma rosa roubada atirada a seus pés), Lina Faria (surpreendentemente sem sua arma fotográfica pero, seguramente, com sua alma fotográfica), e mais outros famosos, que eu na minha insigne ficância, não conheço bem. Muntcho légolas.

Ca-la-ro, pedi pros amigos não tirarem minha photô, pois eu sou uma pseudo-celeb e, pior, do tipo excêntrico. Não quero ser publicada, bastam minhas raras aparições em público. Quem comparece, me vê, se eu também comparecer. Senão, não. Ficamos assim, pra próxima.

Photôs only de Mylove, que é quem realmente interessa. Sou um pouco muçulmana. Um pouco (só uso burka no inverno, pra dormir, brincar de esconde-esconde, cabaninha, haha). E sabem que mais? Bicho homem é espaçoso mesmo, adora essa levada muçulmana, tipo papariqueira da sua superioridade. Pois toma-lhe.

Como diria aquela chanchada brasileira, mutatis mutandis: dou o que elas querem. Nu casu, o que ele quer. Quer muçulmana? Toma-lhe. Não me incomoda nem um pouco. Como me confidenciaria Mimi LeRose: "Você parece ter uma autoconfiança enorme". Ao que respondo: "Disfarço bem". Mas, cá entre nós, eu tenho mesmo. Quem não teria, com o back up de que eu disponho? Fica fácil.

Então a gente conversou, reminisceu (não eu exatamente, mas quem devia ou podia), riu, bebeu chopp e comeu... batata. Descobri que tem até batata com o nome de pessoa me familiar. Fun.

E assim, entre cumprimentos mis e troca de afagos morais entre os velhos amigos, passou-se a soirée.
Curti muito essas pessoas, da biografia de Mylove. Bem bacana.

Se eles me curtiram? Nunca hundred per cent.

Mylove me explica pra mim: eu sou o que sou, é gostar ou odiar, de pronto, não tem perhaps.

That's okay. Total liberdade a tudumundo pra me odiar, caso seja mais confortável. Já sou bem gostada, tou susse. Acho que até curto ser meio odiada. Dependendo por quem, adoro.


Lee Swain, fichado no Beto Batata. Photô by Maria.
Gracinhas eles.

domingo, 24 de abril de 2011

Saudações alviverdes aos bicampeões invictos, 21 vitórias consecutivas, 3X0 nos púdols, em pleno meio-estádio, uhú!!!

Kill Bill! Devia ter sido o grito dos púdols até o 2º gol. Chora pudaiada.
Volta olímpica na arena, yay! Ó que dia tão feliz!

Abraço ao coxa-branca Claudio Pereira. Aê, Claudião.
E aqui para aqueles que, como Riva & myself, tem um xodó pela versão do Francis Night




Huashuashuashuash! Caras, sinto-me duplamente vingada;
não tem desgraça mais pé no saco do que um poodle, o cão em si.
Ou tem? O púdol da baixada? haushuashuash

Dia Nacional do Choro, ontem no Canal da Música

Quem não foi, perdeu.
Bombou geral, estava líndimo.

Solda e Vera Maria, por que não esperaram eu chegar? Daí que a gente ficou em pé? Nem meu joelho reclamou, e olha que eu estava de salto agulhíssima.



João Egashira ahazoh! Zapa toca cholo que nem que barasirero, neh?
Merior, taroveis. Uamoro, o zapa! Fikei pashonada, neh?

Turma de craques, tudo muito afinadinho, muito harmonioso, muito hype, caras. Meninada tocando música for real, graças.

Mas sem chororô, que aí vem mais. Agora a coisa vai.

Adriana Sydor, a nossa Sandra Bullock de cachos, coordenadora da FM 97.1, de parabéns total.
Tiamu, magra fofa.

Daqui a um mês o Dia do Jazz. Pensou? Chefe já está empenhado. Vou deitar e rolar.

Bjo carinhoso, meu doce de côco (duas das mais detonantes peças ontem).


Depois eu volto, com outros bafos. Stick around.
Tenho almoço de Páscoa com meus três meninos favoritos, dois dos quais meus filhotes.

Feliz Páscoa, yay! Se for metade da minha já vai ser a mais feliz que pintou ;)

Hoje eu acordei assim. Diferença é que o meu Bunny é bem lindão

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Thanks & Welcome

Quero agradecer a 'seguição' da artista Regina Mello, que pilota o blog Poiesis de Regina Mello, autora do recém-lançado livro de poemas Cinquenta, no qual publica 50 poemas celebrando seu 50º bday.

 Bonita Regina Mello, artista, mineira, poeta.
Já notaram? As mulheres de cinquenta anos tem, hoje em dia, quando muito, quarenta.

Cesare Marchesini, iI Surfista Magnifico

Toda a admiração, todo o carinho que eu sempre tive pelo Cesinha, aumentaram horrores, desde que estou tendo a honra e o prazer de trabalhar com ele. Doce de pessoa, genial, estimulante, uma beleza.

Olha a tirinha dele pra e-paraná: ideia ágil, divertida, inteligente, atual, surpreendente. Perfeita.

Quem diria que toda essa genialidade estava dentro de um brow surfista mucholoko?
Decididamente, não se fazem mais surfistas como antes. Bjuxxx queridaum.

Música, para a noite do meu bem

Estou fazendo, junto com outros programadores, a seleção musical para o programa A Noite do Meu Bem, que irá ao ar, possivelmente, na segunda-feira 25 de abril, após a meia-noite, pela fm 97.1 e-paraná.

Não sei ao certo que dia será o da minha seleção, mas aviso antes.

Porém, desde já, convido e aconselho aos Amantes da Boa Música que sintonizem a fm 97.1 e-paraná, para uma bela programação, com raras coisas ruins pelo meio, que a gente está expurgando, até ficar a mó belezura.

Hoje iniciei a minha seleção para A Noite do Meu Bem, e já me deliciei toda ouvindo melodias feitas para amar e ser amado, bem do tipo que estou escolhendo a dedinhos carinhosos, no meio daquele acervo de trocentos mil títulos.

Certeza que vão curtir os amigos de gosto musical parecido com o meu, mais pro jazz, bossa e  blues.

Minha primeira escolha hoje foi Soon, do Gershwin, por Dave Grusin.

Adoro o trabalho do Grusin e é dele a trilha de um dos melhores filmes ever, The Fabulous Baker Boys, com os irmãos Bridge (o Jeff "tocando" Grusin) e a maravilhosa Michelle Pffeifer dando de vocalista.

Abaixo, um tira-gosto da melhor qualidade. Curtamos, pois. Em verdade, em verdade vos digo que, melhor do que se ter um amor maravilhoso, é se ter um amor maravilhoso que curte jazz. Nada mais belo e completo para A Noite do Meu Bem. Romantizem-se. Enjoy every moment of it. I will.


Muito boa

Minha amiga Doutora Rita Mara é a  ilustre e perfumada mulher do querido pediatra Dr. Sergio Todeschi, que cuidou muito bem dos meus guris, com toda competência e carinho. Seu consultório fica na rua João Bonn, 117, Centro Cívico, marromenos atrás do Olho do veio Nima.
Uma casa deliciosa, cercada de árvores e passarinhos.

Rita Mara, turca do balacobaco, tem sido minha amiga desde que eu levava os guris pra consultar.
Vive me mandando uns emails bacanas, tem uma network maior que a do Requi.

Hoje posto essa aqui pra vocês. Quem não conhece vai curtir, quem já conhece vai rir de novo, tenho certeza, pois é uma das coisas mais hila que andam rolando pela web.

Abraço, Doutora. Linda, cheirosa, poderosa e necessária! Bjaum, saudade.
Vou encomendar mais um baby pra poder voltar ai, haha. Me aguarde.



Tá tudo explicado, descobri porque estou engordando: é o shampoo.
No rótulo está escrito : "Para dar corpo e volume"

Agora só vou usar detergente de louça que diz assim no rótulo: 

"Elimina até as gorduras mais difíceis que você julgava impossíveis de remover"!
Bjs
E aí, para todos os apreciadores da fartura, uma gordinha séquiçi.
Não, a despeito do que aquela lôka anda comentando, não é minha essa foto, haha.
Se fosse, eu não poderia publicar. I'm a First Lady, yay!

domingo, 17 de abril de 2011

Sponholz

Pesquei esse super Spon lá no Hiena. Apareçam lá, o Urbs tá mandando benzão mehmo!
Spon, queridaum:bjuxxx

Pra alegrar o domingo

Domingo sempre me pareceu um dia extremamente sacal.
Prenúncio de segundona, que já detém o título de pior dia da semana. Programas nojentos na tv.
Sempre detestei o domingo. E ainda hoje, raramente gosto dele.
Quando encontro alguém pichando o dito, já me junto ao corinho.

Então, eis que abro meu email e encontro essa graça, do meu querido Paulo Urbano, o Hiena.
Mandou muito bem, Urbs! Valeuzão. Vejam logo abaixo, mais uma praca do Brasil.

Jizuiz, como o povo é inguino! E como isso pode ser hilário!

Outro dia uma figuraça, um taxista, passando diante de uma revenda de veículos me confidenciou, apontando para a loja, ultrajado:

- Olha, esse cara, aqui dessa revenda, é o maior charlotão que inziste! Nunca venha aqui!

Eu obedientemente balancei a cabeça, imaginando o que seria comprar um carro usado de um cara enorme, vestido à la Charlotte. Mon Dieu!


Puotz! O Chefe ia curtir essa mesa. Por "puro deleite estético"
(aquele que desperta instintos homicidas), irra! 

Quem não, dentre vós, mancebos?

sábado, 16 de abril de 2011

Vamlá, gentem!

Olha a belezura de cartazete produzido por il Magnifico para a Roda de Choro do João Egashira, a acontecer no próximo sábado, na Chaîne de la Musique.

O evento, bolação da magra fofíssima Adriana Sydor, a Sandra Bullock da e-paraná, homenageia o choro, no aniversário do mestre Pixinga.

Comunicação do SuperTeam (leia-se Beco Prado, Rics Carvalho e Myself), arte do arteiro-mor Cesinha Marchesini, super supervisão geral de Paulo Vitola, o Chefe. Of course.

É parrabentah. Vamlá, pessoal.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ainda o Solda

Soldinha no banco. Tendinite na mão direita. Poor thing.


 Photô by Vera Solda. Tadinha dela. Homi dodói é o seguinte. Esquece até que pensa ser o séquiço forte


E ainda rendendo a charge do Obamabananarama. Olhem essa:

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Um oie pra vocês

Estou ao mesmo tempo tristinha por não poder vir aqui como antes, mas feliz que tenho muito trabalho me impedindo de vir aqui como antes.
Captaram? C'est la vie. Não se pode ter tudo ao mesmo tempo. Só às vezes.

Mas fico muito contente de ver que vocezinhos não me abandonaram de vez. Saudade dos nossos papos. Abraço a cada um de vocês, quilidus.

Aproveito pra contar que amanhã o Chefe vai pela primeira vez tomar café com os imortais da Academia Paranaense de Letras, olha que chique o Chefe!

Fiquei muito emocionada com essa novidade. O café vai ser no Senac. As coisas que os aprendizes de confeiteiro fazem lá são verdadeiras delícias. Meu lado orca está com um pouco de inveja do Chefe.

Pensei em pedir a ele que enchesse de guloseimas os bolsos do paletó mas, lembrei que o Chefe NUNCA usa paletó! Ele tem o topete (virtual) de viver em mangas de camisa polo Side Walk, jeans Levi's e sapatênis Mr. Cat, olha se pode! Very stylish - a seu modo - o Chefe. O único casual entre trocentos 'enternados' mais e menos célebres.

Se bem que, quando a gente vê um nelson justus da vida envergando terno e gravata, dá uma brochidão total. Faz pensar no por fora bela viola, por dentro pão bolorento, como diria Vó Canda. Então, deixa o Chefe ser ele mesmo, está ótimo assim.

Depois, ele é imortal. Sempre foi, acadêmico ou não. Ele é imortal por convicção e merecimento.


Dada essa notícia, muito bacaninha pro meu gosto, despido-me. Por enquanto é só pessoal.
¡No me dejen jamás! Hasta la vista, compadritos.
Gracias.




 Zoação do Solda com a Academia de Letras, haha.
Adoro essa photô do Chefe, by Dico Kremer

sábado, 2 de abril de 2011

Rapidissima, bem mandada pela Bia (valeu, loura)


Telefone toca, à noite

Marido:
- Se for para mim, diga que eu não estou em casa.

Mulher atende e diz:
- Ele está em casa.

Marido:
- Mas… que diabos!

Mulher:
- Era para mim

Oh, vida!

Obs: aqui era pra ter uma imagem provocante, daquelas que eu costumo postar quando falo sobre mim mesma. Freud explica (ou tenta). Mas alguém responsável por isso no Blogger está de tpm então, não rola. Sorry. Try later.

Crianças:  a pobre San continua encrencada no trabalho e, como vcs sabem, o patrão é Sinhô Leôncio, aquele tarzinho que amarra escrava no tronco e, dá-lhe chibata no lombo. Espertinho ele.

Então assim: passo aqui, vejo os comments, e vazo. Por enquanto, that's all, folks. Sorry.
Tenham paciência. Quando a coisa estiver mais nos trilhos, ritornerò.

Enquanto isso, não deixem de visitar os blogues dos meus amigos, que são muito gente fina, quase sempre (hihihi)

Bjuxxx mis
San

Ah, só um bafo:

Anteontem  - finally - conheci o queridíssimo Cesar Marchesini. Cesinha, il Magnifico.  
Ai, super hiper blaster estrambulilar! Gênio total. Gente boíssima. Adoooro.

Ontem o Solda foi falar com Sinhô Leôncio, mas bem na hora que eu tinha saído pro almoço, irra!

Sol, agora vc vai ter que ligar pro Cesinha e perguntar como que eu sou.
Se ele não repetir todas as lorotas que me disse, mato ele! Huashuashuash

Fui, gentem. Comportem-se.
Ou não ;) 

Ailoviús