quarta-feira, 27 de abril de 2011

Conclusão. Que meus caros amigos merecem conhecer

Depois de confabular cameral e deliciosamente com o Senhor de Todos os Meus Anéis (yeah), chegamos à conclusão de que o melhor, pra atravessarmos esta fase de ataques aflicêticos, seria prescrever uma quarentena ao Nervosa. Ou.

Or what? Ou abrir mão da liberdade que sempre reinou por aqui, e lascar-lhe um moderador de comments. Ou retirar os comments. Que sempre poderão chegar via email, vocês sabem. Sorry 4 dat. But. Os inocentes pagam pelos pecadores.

(Nuóssa, em pequeninha sempre ouvi Maman e Vó Canda terminarem seus cochichos com essa chave de ouro. Nunca entendi o que esse cumulus nimbus filosófico realmente significava, quero dizer, sempre achei tri-injusto. But. There it is. O injusto é onipresente.)

Tenha paciência, meu amor, disse ele. E eu: Toda, coisa mais querida. Toda.

Afinal, como eu sempre digo, ele é meu rock star, meu Mick Jagger (e ele ri aquele riso de dilacerar de paixão: Sei...) haha. Tá assim ó, de pretendentes a prima pobre da Luciana Jimenez por aí. A gente esbarra com uma em cada esquina, pelo menos. Oh! tédio.

Mas, verdade seja dita, eu entendo. Mylove é cheeeeeeeeeeeeio de predicados, um maior que o outro. Um doce, um meninão, o namorado. Não tem quem não quisesse ou não gostasse, ou não desejasse, ou não invejasse. Ser ou estar. Mas.

Fazer o quê? É único. Não tem clones (embora eu viva pensando que esta seria a melhor solução para o caso de reuniões intermináveis, haha), não tem decoys, não tem irmão gêmeo.

E, cá entre nós, mesmo que tivesse, essa condição não abrangeria a genialidade, que é só dele. É fato. Sabe o que é um cara genial? Ele é. Full time. Full jazz. Comigo, ainda mais. Maior gracinha. Sorry, periferia. O lance da química até existe, hoje sei, parafraseando RC com sua felicidade lá lá lá, o que é que você tem, conta pra mim.

Existe uma expressão árabe, yazul: tudo passa. Se, e only se, isso quer dizer nada dura pra sempre, então, como já escancarou o coleguinha, que seja infinito enquanto dure. Assim seja.

Enquanto isso, peguem senha e entrem na fila, afli-ladies. Que eu tenho mais o que fazer. Com ele, of course. Tudo do bom e do melhor. Ai, e como é bom! E como é melhor! Muito, mas moooito mais, do que possa sonhar vossa vã filosofia.

E, de repente, não mais que de repente, a mensagem cintilante no meu cell, do meu céu, caps lock as it goes:

"EU NÃO EXISTO SEM VOCÊ"

Resistir, quem há de? Bico doce, galanteador, totoso. Don Juan de Marco que se cuide. Mesmo em se tratando de Johnny Depp, o meu Johnnyzinho. Que nessas alturas está no banco, regra três, watching and learning ;)

Então, dando os trâmites por findos, desejo-vos a glorious, perfect day.

Que os bons conheçam, em algum momento, alguma coisa do êxtase. O verdadeiro, não o de laboratório. Um bom inimaginável, de virar os olhinhos, gemer sem sentir dor. Por isso o codinome de Mylove: Ecstasy.

Bjuxxx da San



Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que você acha?