Trip total da minha eterna Elis
E desta que vos tecla às 2h18 della madruga, suponho
Versão do "Mago" (a única coisa decente que ele possivelmente escreveu)
E desta que vos tecla às 2h18 della madruga, suponho
Versão do "Mago" (a única coisa decente que ele possivelmente escreveu)
Aos magos a qualquer momento a viagem louca sem retorno ao tempo eterno.
ResponderExcluirWhoa! Salve Louie. Se o Pauno Cuelho vê essa sua frase ele já dá um jeito de encaixar na próxima história. Viagem, loucura, tempo e eternidade, essas 4 palavras . n = meio livro dele ;)
ResponderExcluirTambém dá para mudar levemente a ordem, dizendo: aos loucos a qualquer tempo a viagem mágica sem retorno ao momento eterno, e quem sabe sai a outra metade, o que você acha?
ResponderExcluirTotamente possível. Olha, se você oferecer uma parceria, ele é capaz de topar e você entra nquela dinheirama, que tal? Aí você pode passar o tempo todo compondo com o Bento para o Kooltrain, is that cool or what?
ResponderExcluirPara ser sincero, San, foi justamente o que eu pensei, but, to be cool (or maybe not too much), vou trilhando o Caminho de Campostela por conta, with a little help from my friends (or angels)!
ResponderExcluirElis cantava boleros como ninguém... boleros são (com o perdão do clichê) imortais. Tangos são imortais. Aqueles cantam o amor possível de homem e mulher (meio fora de moda ultimamente, mas ainda sobrevivendo com a ajuda de aparelhos), já estes cantam o amor impossível, a falta de amor, o amor proibido, o amor que não compensa. E tenho dito.
ResponderExcluirGood for you, eu não sei se um dia trilharei, sou totalmente desencaminhada ;)
ResponderExcluirRick,
ResponderExcluirsempre diz a coisa certa, você.
Tem toda razão "o amor possível de homem e mulher (meio fora de moda ultimamente, mas ainda sobrevivendo com a ajuda de aparelhos)".
Bem dessa. Quem tem, cuide.