domingo, 30 de maio de 2010

Ciro Röpke, Camões, vela y calavera

Conta a lenda que estando Camões a morrer, e morreu na pobreza, procurou-se cumprir o costume de se colocar nas mãos do moribundo um castiçal com uma vela acesa. Na falta do castiçal, porém, colocou-se nas mãos do poeta um tanto de areia, e nessa areia, espetada, a vela acesa. Sobre isso teria Camões comentado: morrendo e aprendendo.

Acredita? C'moens!

2 comentários:

  1. Bota pobreza nisto, putzzzzzzzzzzzzz!!!
    Mas, claro, em nada interferiu na sua partida e naquilo que nos deixou.

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  2. Certamente, Doc, certamente.

    Pior aquele que, com as dez,
    na mesma pobreza, bate
    (ou até menos pobre) e nada lega
    a ninguém,
    ao mundo tudo nega.

    Olha só que camoniana eu, huahuahua

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