domingo, 9 de maio de 2010

Para Mario Frederico

Quer mesmo saber algo a meu respeito? Se eu fosse um som eu seria este som. Eu sou isso, de verdade. Esse som fala a todas as fibras do meu ser, me embeda. Big hug, DK.You rock! jazz!

19 comentários:

  1. San, merci, je suis heureux pour faire la connaissance de cette jolie et sensible dame.

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  2. C'est moi qui vous remercie de l'attention que vous avez m'accordé, Monsieur, vraiment.

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  3. Je reprends les mots de M. Kremer.
    Et, oui, ces grands interprètes de jazz.
    Le meilleur!
    Baiser

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  4. Mas bah, tchê! Doc, tás o fino da bossa, jogando demais em tudo quanto é posição, hein, macanudo?
    Tô gostando de ver. Nervosa San também é cultura!
    Bisous

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  5. San... os primeiros compassos do "So What" são as coisas mais próximas do que eu entendo como uma epifania: veja só, aqueles cobras todos no estúdio, só o Miles Davis sabe exatamente o que quer, mas que está na cabeça de todos eles: Cannonball Adderley, Bill Evans, John Coltrane... Alguns compassos vagos, parecem hesitações, é o parto natural (Leboyer?) de uma música que parece vir do paraíso (acho que foi o Leonard Feather que disse isso). Kind of Blue foi concebido no céu (que me perdoe o Nego Pessoa pela apropriação da imagem originalmente bachiana).

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  6. Isso sopra a alma, ventila a cabeça e refrigera o espírito. Isso aqui tá muito bom / isso aqui tá bom demais!

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  7. Miles Davis?
    Só vocês, né?
    Quem não gosta?

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  8. Rick, ler você sobre qualquer peça musical é meio caminho andado para uma epifania, haha. Adoro a propriedade com que você descreve a fazeção (!) de uma peça, lembra o amante apaixonado a desnudar a amada: carinho, intimidade, savoir faire. Whoa!
    Se o Nêgo não te perdoar não ligue, ele não curte mais jazz, loqueou de vez ;) Well, outro dia ele estava a desancar o próprio Bach, ou alguém dessa tchurma, não lembro qual deles (Halzie says hi!)

    Quanto a So What, já começo curtindo o nome, me derrete desde os primeiros acordes, ao final da peça estou a escorrer pelo chão, pra me recolher só com um lencinho, haha, mó transe.
    Neste clip Wyn Kelly ao piano, substituting for Bill, um dos meus faves ever! Só craque, this is like paradise.
    So dearest, don't ever leave me, right?

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  9. Bobby,
    não sabia que você, além de tudo, curte jazz, the heavenly music. Muito bom isso.
    Se eu soubesse antes, teria sido ainda mais entusiástica na sua defesa lá no JB Vidal, haha. Não que você precisasse ;)

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  10. Lina,
    sim, sim, somos sabidinhos, espertíssimos, haha. A gente também gosta de cafuné, massagem, chocolate belga, água mineral, ser feliz em Paris, nada óbvio ;)

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  11. San, nestas delicadezas musicais sou praticamente um preto retinto, que ouve as harmonias do Cartola sete palmos acima do chão. Quando à defesa lá na arena, não precisava mais do que aquilo mesmo. Os leões tiveram que recolher os dentões...

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  12. Cara, voltei lá agora há pouco e larguei uma jocosidade, depois dá uma conferida, eu ri muito enquanto digitava, haha

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  13. rererere, muito boa mesmo! Mas a sua segunda intervenção, aquela da J’accuse! do Marat a Charlotte houve por bem cortar dos coments.Recebi confirmação por email da entrada, mas, indo lá, nada encontrei. Pode ser também algum erro internético, digo eu à minha paranóia.... rerere

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  14. O J'accuse a que me refiro é o protesto de Émile Zola, e outros tantos intelectuais seus contemporâneos, contra a (in)justiça francesa naquele episódio histórico em que o oficial Alfred Dreyfus foi condenado por traição, coisa que nunca ficou provada. Não entendi, vou lá ver.

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  15. É, não está lá, mas acredito que possa ser obra do Bloggeist, como eu chamo o espírito que faz e desfaz nos blogs sem a gente querer. Porque na real ontem eu tive o maior trabalho para postar o tal do comment e até achei que não tinha emperrado. No big deal.
    Melhor deixe, já me expus demais em seara alheia, meu lado Capitã Caverna está horrorizado, haha.
    De qualquer forma eu queria mesmo é destacar o exagero daquela sua foto completamente estourada que o Vidal postou. Enfin... laissez aller, laissez passer.

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  16. San, eu saquei o lance do Zola, mas quis fazer uma gracinha envolvendo Jacuzzes, Marat e o corte de sua musa matadora Charlotte. No fim, acabei descobrindo o plural de "jacu" rerererer. Mas o cara lá está cortando mesmo a jacuzada que ousa invadir o seu reino. Deixa estar, jacaré, que a lagoa há de secar. E já secou. Por mim, também, já deu tudo que tinha que dar, perdeu a graça e a minha cara de perseguido político ficou extremamente over...

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  17. Podiscrê... Eu fiquei pilhada com o lance que você podia ter achado que o cara achou, nessa de acha isso, acha aquilo, saca? Nosso papo tá lembrando Baiano e os Novos Caetanos, tá ligado? Só...

    Anyway, enough is enough.
    Já demos uma baita canja, fun is over, daqui pra frente só com cachê, falou?

    Tua fotona estourada é a melhor parte, vai por mim, curti de montão. Supertrash.

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  18. Adorei a imagem do amante despindo a mulher amada... Uma grande música é equivalente a um grande amor, e nem sei em quantas dimensões isso vale (pelo menos N, onde N tende a infinito rs)
    O Nego vai voltar pro jazz, San, vou contar pra ele a história do André Previn, que flertou com essas duas damas, clássicos e jazz e, no melhor estilo ménage a trois, ficou com as duas!!

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  19. Verdade, Ricks. André Previn é um capítulo à parte, nossa, adoro! Dia desses, youtubando, dei de cara com o cara e lá fiquei, um tempo, paradona só na dele. Gênio. Boa lembrança, mylove.
    Adorei as N dimensões de um grande amor ;)

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