quarta-feira, 12 de maio de 2010

O melhor do Solda ontem & hoje, na minha imodesta opinião

Como todos sabem, já que disso não faço segredo, minha maior fonte de inspiração bloguística é o Solda. Toda manhã eu vou lá, inspiradamente cato tudo o que me interessa e trago para cá, depois eu posto mais uma ou outra coisinha et voilà! Hahaha. Claro que às vezes conto com a inestimável colaboração de artistas generosos para abrilhantar esse espaço, obrigada, meus lindos.

Na verdade tudo o que me interessa o Sol posta antes, ele está sempre um passo de ganso à minha frente. Depois tem outra: segundo o Tiago Recchia, o Solda não dorme, passa a madruga postando. Ele jura que programa as postagens, que tem essa ferramenta no Blogger nananã, mas eu não sei, nunca vi nada. Sei que eu, sim,  fico madrugada a dentro blogando aqui e ali. Eu não consigo dormir, sofro de síndrome de Napoleão encarando Waterloo, até dores de estômago tenho. Estou pensando em arrumar um chapéu sfiha pra mim, le tricorne celebre, não tenho esse na minha coleção. E uma casaca azul ia bem também. E le cheval blanc de Napoléon, de que cor era mesmo? Hmmm, esse item acho que já tenho, aquele que vem pendurado num cordãozinho doirado, no gargalo do White Horse.

Mais enfin! Hoje catei uma série de coisas estrambulilares lá no Sol, agradeci, falei com ele ao telefone, rimos bastante e,vendo que nossa relação (parasitária) está superbem, vou à postagem de tudo o que pilhei do Amorzão. Lá vai, divirtam-se. Mas não deixem de ir direto à fonte, tem muito, mas muito, mais (se é que o Vina não catou o restante). By the way, Lina, aquele Spon que você creditou ao blog do Sol você catou aqui, viu, Bonita? Aquele dos boleiros fugindo da mulésta. Okay, cem anos de perdão.

Marchesini: por que você não foi ao Work Chopp? Prima donna que nem que a San? Eu não vou a lugar nenhum, mas no meu caso é outra síndrome, a de Greta Garbo: leave me alone.
 Lá vai:

1)  Influenza h1n1
Tudo o que ele faz eu curto, olha esses hominhos-ôvus. E as cores? E a ambiência, e a luz, tal? É uma pintura. E a expressão que ele extrai dessas carinhas minimalistas? Isso é gênio. Sem falar na piada, ótima, olha o rabicó. Cesar Marchesini, il Magnifico.


2) JBosco, Muito Orgulho Nenhum Preconceito
JBosco e o orgulho dos políticos de Pindorama. Sabe aqueles advogadinhos sebosos que ganham a vida ameaçando devedor insolvente, tirando nome de gente do SPC and so? Devia ter lá em Bras-ilha um assim: Limpamos sua ficha para a próxima candidatura. Sigilo & eficiência. Não perca tempo, ligue para Advocacia T. Sfolla.
Adorei o ministro Mincstock com seu coletinho psicodélico. "Vê se isso é imagem de um ministro de Estado!" diria Vovó Jabiraca. Já vó Canda diria "Ah, mãezinho... Isso não tem jeito que ajeite de jeito nenhum".


3) Frank e o cardápio
Alô, aqui é da Copa. Seu Dunga, o senhor vai querer Pato ou Ganso? E frango, gosta? Com ou sem farofa?
Frank fez exatamente o que eu pensei quando o primeiro torcedor mencionou o Ganso.
Valeu, Frank, me senti bastante realizada.


4) Benett e as magavíguias do mundo pós-moderno
Ai que triste isso. Lembro-me de mim mesma em menina, devorando os Clássicos da Mitologia Grega na Biblioteca Pública. Quantas e quantas horas de tantas tardes estive eu ali a me deliciar com os deuses gregos (!). Fui Afrodite, Pandora, Minerva, Penélope, quanta paixão! Doía tirar os olhos dos livros e olhar o mundo real. Me admira eu não ter virado uma dorgada, de tanto que vivi de ficção e odiando a realidade. Reality sucks (prova disso são os reality shows).

5) Lee Swain: Selva de Pedra revisitada
Quantos cavalos debaixo do elefante?
Detalhe bizarro: a orelha e a perna do bicho.
Seria ele the Elephant Man?

7 comentários:

  1. É pouco cavalo pra muito elefante. As perninhas dobradas são uma fofura, não? Tem muito artista perdido pelas esquinas desta Paulicéia.

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  2. Muito artista mesmo. Desvairada ou não, a paulicéia me fascina. Tenho as melhores lembranças possíveis de Sampa, so much fun big time!
    Pero hay que tener plata, de otro modo nada es posible. Ser pobre em Sampa é mendigar às portas do paraíso.

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  3. Todos fomos em algum momento de nossa vida ridículo, mas a idade nos devolveu a razão, mas o ministrinho de colete e do fumace, ficou parado nos anos 60 e acha que o movimento hippie não morreu, colete não fica bem nunca nem com terno e gravata, sem então nem pensar. E pelo jeito ele compra os panos na mesma loja de sofa que a galega do apedeuta compra pra fazer seus vestidos, pelo jeito ele é a alma gemea da galega pois o bom gosto é o mesmo.

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  4. Estou dilmando, no cometario anterior repeti pelo jeito, tenho que parar de ler as entrevista da dilmona, senão logo vou estar falando dilmez, o que será uma tragédia, pois ninguém mais vai me entender.

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  5. Hahaha, querido Urbs, não esquente. Pra você dilmar seria preciso muita mão-de-obra, jamais acontecerá.
    Mas sério, que coletinho fumacento é aquele, não? É o Patropi, lembra? Redêcolo, não tem outra definição. Boa sacada a sua, ele e a Galega devem mandar buscar pano na mesma loja da 25 de março ou na Saara.
    Afinau eles é do povo.

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  6. Achei "meio suspeita" aquela pata traseira assim levantada, mas tudo bemmmmmmmmmm.

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  7. Aí, Doc. É um elefas metro-sescual, hahaha

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