“Gostaria de ser lembrado como alguém que desenvolveu um estilo. Isto é das tais questões que só o tempo pode decidir.”
Certamente Hank Jones conseguiu desenvolver um estilo e muito mais. Na ótima resenha de 2009 da Culturgest, que encontrei no Manuel Jorge Veloso:
"Uma das últimas lendas vivas do piano-jazz moderno, igualmente fundamental como improvisador solitário absoluto (qualidade em que nos deixou obras imperecíveis) mas também e sobretudo como líder e solista no âmbito da mais clássica formação de todo o jazz, o trio de piano-contrabaixo–bateria (...) "
Semana passada foi a Lena Horne, também pelos noventinhas. Ora, eu, se pudesse, fazia um pacto com Tanatos: deixa um jazzista de noventa e leva três braganejos de trinta. Ô maravilha! (foto Jimmy Katz).
E abaixo segue o clip, muito a propósito de um salgueiro chorão. Beijo por isso, DK, valeusíssimo.
Oie San,
ResponderExcluirFiquei sabendo pelo teu blog sobre a partida do Hank Jones... grande pianista! Lembro bem de uma fita cassette (é sim, eu ainda sou daquele tempo!) dele. Olha o título do álbum: "Have you met this Jones?" (um chiste com aquele grande clássico "Have you met Miss Jones?") Pois é, San, que será de nozes, como diria o Odorico Paraguassú? Perdemos a Lena Horne, o Hank Jones... e não sobrou muita gente, hein? Alô, alô, jazzmaníacos: o Jon Hendricks ainda é vivo?
Esse cara não morreu. Nem vai morrer.
ResponderExcluirRicks,
ResponderExcluirthe Father of Vocalese, o James Joyce do Jive e, segundo Al Jarreau, o maior cantor de jazz de todos os tempos, está no Myspace, a conferir:
http://www.myspace.com/jonhendricksjazz
e sua mais recente entrevista data de 2007, so... esperemos que sim.
O que você achou da minha idéia de negociar com a Ceifadora, três breganejos por um jazzista?
Bom, hein? Se bem que a vida de um só jazzista vale por todos os breganejos juntos, haha
Paulo Vi,
ResponderExcluirisso mesmo, esse comentário é bem verdadeiro e muito meigo. Bom que você pensa assim. Muitos beijos por isso ;)
Rick,
ResponderExcluirviu o link para O Sítio do Jazz, do Manuel Jorge Veloso? Vale a visita, parceiro. E lá ele tem mais uma carrada de blogs tugas jazzistas. Vai lá.
Paulo Vi,
ResponderExcluirvocê tem razão, essa peça está especialmente bem executada, uma pérola, deixa a gente de cara mesmo. Certo. Mais um beijo por isso.
Obrigado pela dica sobre o sítio do Veloso (parece local de rave, não parece?)
ResponderExcluirQuanto à troca, digamos que a cotação dos breganejos está coisa como 5 por 1, 6 por 1... e olha que eu tou considerando dupla como unidade!!
Rick,
ResponderExcluirparece mesmo, talvez pela palavra 'sítio' em vez de site, mais o sobrenome do Caê, isso misturado sugere rave.
E, sim, a dupla breganeja como unidade é ótimo ;)