A gente já não fala lá aquele Português, ainda sofre influências de los hermanos e dos nossos colonizadores, os verdadeiros, lá de cima (aliás, o Paulo Vi me chamou de 'colonizada' dia desses, jocosamente, mas sim, eu sou, e me garanto). Então outro dia, lendo o Expresso, descobri erros grosseiros de Português. Ai, tugas, que vocês estão a me decepcionar. Essa prerrogativa, de ser ignorante, era tão nossa. Estou a sentir dilapidada a burrice pátria, ora pois!
Mas enfim, o tal casamento gay que meteu toda a gente a mexer deu-se entre Paixão e Pires, conforme conta o Expresso:
Teresa Pires e Helena Paixão colocam hoje fim a uma luta de quatro anos em tribunais para poderem casar-se. Os seus nomes ficarão registados para sempre como o primeiro casal de pessoas do mesmo sexo a casar em Portugal. (...) o ansiado momento culminará com uma cerimónia numa Conservatória de Lisboa, seguida de uma pequena festa preparada por amigos e conhecidos.
Filhas em pulgas
As duas noivas vivem juntas há oito anos com as duas filhas de uniões anteriores heterossexuais. As meninas "estão em pulgas, quase que pensam que são elas que vão casar. Estão a viver tudo isto com muita emoção, principalmente a mais velha (16), que acompanhou todo o processo", diz Pires.
Já sobre as famílias, estão a ter o comportamento que sempre manifestaram ao longo dos oito anos, uma é "completamente contra" e a outra é "recetiva".
Pois pois. Aí está. Ficaste em pulgas também? Ah, o preconceito nosso.
Quando vemos duas bonitas no rala-e-rola, tudo bem, somos pró-gay.
Agora se imaginamos, por exemplo, uma Dilma e uma Erenice da vida fazendo sacanáj...
A coisa muda de figura. Fica bem difícil aceitar.
Só curtimos as lés gostosas, não é, rapeize?
Tipo a Angie Jolie troca o Bradinho pela Jessica Biel, hein?
Mas isso é assunto pra outro post.
Só curtimos as lés gostosas, não é, rapeize?
Tipo a Angie Jolie troca o Bradinho pela Jessica Biel, hein?
Mas isso é assunto pra outro post.
O interessante é as duas estarem de noivas.
ResponderExcluirSerá que as pulguinhas também foram de noivinhas, tipo familia merengue?
Pois é, Lina. Acho que a imagem masculina foi aqui totalmente abolida. Mas deve ter dois estilos de 'les' couples, um onde o papel masculino fica a cargo de uma das partes, e outro onde nenhuma delas quer saber de jeitão de macho, suponho. São tantas emoções, acho que dá margem pra escolha.
ResponderExcluirSó acho péssimo mesmo aquelas machorras prepotentes e horrorosas, ui, ripia. Ripia ruim.
Mas quando é bom, cada um escolha o que achar melhor, não é?
É... assim num tá feio, não.
ResponderExcluirSei lá por que a visão de duas belas se beijando não causa repulsa na maioria dos homens, pois pelo que sei a maioria das mulheres não curte isso entre homens, tou errado?
Deve ser pobrema curturar.
E concordo, San, a foto só tá bonita porque nenhma delas tem jeito de sargentona, que aí dá nojo. Em tempo: nada contra as mulheres das forças armadas, tem umas bem gatas. Tou me referindo a outro tipo de sargentona, aquelas mal encaradas e com jeito de bunda-suja.
Jizuiz, Riva!
ResponderExcluirToma tento senão as sargentonas te pegam na esquina, amore mio. E elas são mais soda que muito sargento de verdade.
Mas não, não há correspondência de excitamento para nós mulheres na idéia de dois cuecas se beijando. Não sei por quê.
Deve ser porque nós, mulheres, somos excitantes de qualquer modo, e passamos uma idéia de submissão sexual, enquanto que os homens tem de manter a imagem de preponderância e força para nos excitar, e essa idéia se esvai numa cena homomasculina, sei lá.
Alguma coisa parecida com isso. Merece um post ;)
San, não precisa de post não, já estamos convencidos. Cueca se beijando não, pelamordedeus....
ResponderExcluirOkay, Lee.
ResponderExcluirDon't worry, be happy ;)