Branco, Cláudio Ibrahim Vaz Leal (04.04.1964, Bagé /RS), lateral esquerdo,
sofre falta no jogo Brasil x Holanda, na semifinal da Copa do Mundo de 1994
Nesta sexta-feira, 2 de julho, às 11h00, os brazucas enfrentam os netos da Laranja Mecânica. Nossa vantagem é que, nesse caso, os netos não são mais ágeis que o vovô, que bateu todo mundo em 1974.
Vinte anos depois daquilo, em 1994, deu Branco nas quartas de final entre a Seleção Caralinho e os Laranjas. Aquele Branco foi o nosso 3 X 2. Confira vídeos aqui.
Em 98 ganhamos nos pênaltis. Taffarel foi, que era dele, segundo o Galvão Bueno.
E depois de amanhã, como será?
Ninguém está com muito medo, essa é a verdade. Em todo caso eu, no lugar do Dunga, pedia aconselhamento no Congresso Nacional, pra já entrar em campo ganhando. Hoje temos essa possibilidade.
Que, convenhamos, ninguém, mas ninguém no mundo, sabe melhor do que os nossos congressistas como lidar com laranjas.
Os caras são PhD no assunto, summa cum laude. Normalmente muito pequena percentagem dos Phds recebem essa menção honrosa e, apenas se o resultado de seu desempenho for considerado excepcional. O que me parece exatamente o caso dos nossos honrados laranjeiros.
Liga lá, Dunga, saber como é que faz. Pede pra falar com o Sarney, o Agaciel, o Zoghbi. Qualquer um.
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