No Jornal da Globo baita matéria sobre a maldita vuvuzela, dizendo que ninguém mais aguenta a barulheira infernal e idiota. O tempo todo aquela zoeira, jogadores, técnicos, ninguém ouve nada da partida, estão todos de saco cheio com a porcaria da corneta. A "tradição africana" se iniciou, segundo William Waack, há nove anos, quando uma indústria começou a fabricar a corneta de plástico, que passou a custar uma merreca. Tipo, mais barato que uma vuvuzela só injeção na testa, mas isso ainda não foi lançado por lá, ao que parece.
Ontem, naquele Brasil mixureba contra os japinhas da Coréia do Norte, os debilóides meus vizinhos torraram uma tonelada de fogos e atocharam vuvuzela no bocão de trocentas crianças abestadas. Imagine a zona que estava isso aqui pra aquele mirradinho 2 X 1 que os polianas contavam como lavada, chocolate, os cambau. Eu torci pros japas, embora ache aquele paizinho deles uó ( acho o nosso também). Queria ver se os japas goleassem os brazucas, o que meus vizinhos fariam a si mesmos, com suas respectivas cornetas. Foi pena.
No festerê do povão por conta dessa retumbante vitória, dois mortos e alguns feridos, no Paraná e no Recife. Essa gente merece. O que mais se pode falar sobre tamanha imbecilidade?
San, concordo totalmente com vc. Eu, que não tenho nem TV, fiquei ouvindo música, com fones de ouvido que vedam o ruído externo e fazem com que se desfrute de todas as nuances da música, sem ter que exagerar no volume. Do meu "observation deck", vendo a manada pastar, ouvi, entre outros, Andre Mehmari, Diana Krall, Chet Baker,Peter Bernstein,João Gilberto com Stan Getz...
ResponderExcluirMusica laetificat anima.
Beijos.
CL
San, minha linda
ResponderExcluirVenha morar aqui pros lados do Parque Barigui que a população ainda não caiu nesse estágio de barbárie (ainda!)
É duro mesmo aguentar a massa quando cada pessoa acha que é obrigada a ser feliz, na mesma hora e do mesmo jeito. Parece passagem de ano na praia. Igualam-se todos, com a mesma cara abestalhada e se comportando como moscas antes da tempestade. Eu torci pra Koléia também, pois pelo menos não soube que eles tivessem reclamado da bola, como fez o nosso bando de viadinhos. Pra quem começou jogando bola furada em campinho de terra que nem eles, reclamar da bola da copa é o fim.
ResponderExcluirNot in my name, vagabundos.
Dok S
ResponderExcluirBoíssima pedida, trocar o inferno sonoro por essa maravilha toda que você curtiu, invejei total.
Seu deck é privilegiadíssimo, invejei 2.
Bom que você está legal, darling. Muito bom.
E, sim, musica laetificat anima. Mas o que nós entendemos por música. Bem diferente do que a manada entende.
Beijos, Tschüß
Ricky, meu lindo,
ResponderExcluirolha que eu vou, hein?
Tem um puxadinho aí pra mim? Uma edícula? A room with a view? A needlehole? Whisky and jazz? Haha, que tal?
Rics,
ResponderExcluir'Igualam-se todos, com a mesma cara abestalhada e se comportando como moscas antes da tempestade.'
Bem dessa, exatamente.
'Eu torci pra Koléia também, pois pelo menos não soube que eles tivessem reclamado da bola, como fez o nosso bando de viadinhos'.
Concordo com sua zanga, talvez por motivos outros, mas concordo.
Nada de hexa pra mim >:(
Arriba Arrentina!
(haha, vão me matar na esquina)