segunda-feira, 28 de junho de 2010

Beabá

 Beto e Álvaro, Álvaro e Beto: entre os poucos políticos que eu não desgosto

 Vi ontem na Globonews o Álvaro Dias cogitado para vice do Serra. Olha que era umas.

Assim, eu não gosto de político mas tem de alguns que eu não gosto menos. Por exemplo, entre os irmãos Dias, eu não vou com a cara do Osmar e vou com a do Álvaro. Peneirando as características de um político sobra a apresentação, a forma, a dialética do fulano, sua atitude social, o modo como se apresenta mesmo numa entrevistinha relâmpago na tv. E é aí, nessas horas, que uns são mais e outros são completamente menos.

O Álvaro Dias, por exemplo, é coerente, comedido, elegante, inteligente, agradável, aceitável. Ponto pra ele. Sou sempre inclinada a ouvi-lo, a acreditar nas suas boas intenções.

Exemplo contrário: o Lula. O Lula quando aparece na tv me dá nojo. Odeio a voz dele. Odeio o jeito como ele fala, todo satisfeitinho consigo mesmo. Odeio a sua ignorância, que ele pensa ser bacaninha. A sua folga, maloqueirice, breguice, que ele pensa ser espontaneidade. Aquelas orelhinhas caídas de vira-lata. Vomit.

O Lula é espaçoso, burro e contador de vantagem. Parece o peão que se dirige ao patrão com aquela camaradagem safada, nunca desejada nem permitida, aquela falta de cerimônia que não tem graça nenhuma, aquela metidice que dá uma certa repulsa na gente, uma  não-vontade de continuar ouvindo, um desejo de despachar o cara pra sempre, nunca mais ter de aturar.


Só de pensar que os norte/nordestinos 
(aqueles que sempre entram no Brasil, conforme a candidata do Lula) vão votar aos montes na
cretilna Dilma figa, 
atrás das bolsas-burro instauradas pelo peãosidente, 
me dá uma canseira tão grande deste paisinho fuleiro que o meu momento de votar, eu sei, 
será de uma tristeza imensa.


No World Cup for those jerk petistas. 
Essa é a maldição que eu repito.

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