quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Hard

Em algum lugar, debaixo desta carapaça de tédio da vida, em algum momento entre as angustiadas antenas do antes e do depois, deve existir uma eu bem maciinha. Ou pensei nisso meu bem, por pura fome.

Não é lindo o vermelho lagosta? Poeta comentava comigo uma arte encomendada ao Cesar Marchesini.
Discutíamos cores. Sugiro: vermelho lagosta? Amarelo papaia? Ameixa? Berinjela?...
Ele: - Por favor, sugira as cores você. Eu não levo jeito pra dizer essas coisas.

Tão calabrês. Nele eu acho graça.

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