Agradeço à jornalista Tatiana Ribeiro, da TR.AC Comunicação
a visita e seguição.
No blog da jornalista leia tudo sobre o lançamento de O Velho e Rude Esporte Bretão, livro do meu arquiamigo
Nêgo Pessôa, à venda nos pontos abaixo (o livro, não o Nêgo): Ghignone Chain Livrarias Curitiba Livraria do Sesc / Paço da Liberdade Fnac Banca do Batel Banca Bom Jesus Em breve na Saraiva Pela bagatela de ... sorry, não damos preço de jóias pelo blog ;)
Crianças: quem nunca amou em Italiano, ou um italiano, quem nunca foi ridículo por amor, passou por esta vida, não viveu.
Ouçam o que diz Tia San, do alto da sua infinita paixão pelo Calabrês Phodastico!
Che cosa sei, Tia San? A verdade, crianças. A pura verdade.
Só o amor torna sublime o ridículo.
Abaixo, a superultramegablaster versão com Dalida e Alain Delon, o homem mais lindo de todos os tempos, segundo o Nêgo Pessôa (e muitos outros, machos de menos pra admitir essa dura realidade). Exceto pelo Calabrês Phodastico, bien sûr, mes enfants. Este é mais lindo.
Écoute-moi, je t'en prie! Que tu es belle!
Que femme não deseja ouvir isso no ouvidinho, num bafo apaixonado, de arrepiar a nuca? Adoro!
E agora, para algo menos kitsch, o João, esse deus, com essa belezura de Verão
Gentem fiquei de caríssima agora. Tava dando uma youtubada, assim como quem não quer nada, e eis que senão quando, dou de cara com esse vd do Manfredo Fest. Caras, Manfredo Fest! Know what I mean? Meu São Ricardo Luiz Viana, valei-me! Coisa pra lá de boa, né? E eu? Que tive a ousadia, o descaramento e o despropósito de esquecer o Manfred for quite a while? Imperdoável! Desculpaí, Manf. My bad. Esteja bem, num lugar ultrabacana. Você supermerece. Obrigada pelos muitos momentos de bom gosto e deleite. Who needs it? No kidding.
Cesar Il Magnifico Marchesini me mandou esse "Jazz" de sua autoria. Cesinha anda me mimando total. Assim acabo malzíssima acostumada *pisc* Meus cílios estão parecendo asinhas de barboleta, diria o Adoniran. Mas continua, Cesinha, eu gostcho muntcho de mimo. Quem não?
Abaixo a Mi Pfeiffer, deliciosa em Susie e os Baker Boys, filme lindamente musicado por Dave Grusin (que a gente já viu por aqui), na cena que inspirou o Cesinha, suponho.
For real: falta sensualidade à belíssima polaca. Mas isso, mermão, é pra quem tem.
Beleza não é garantia de sensualidade. Bom é ter ambas. Mas isso, mermão... ;)
Agradeço a visita da advogada e ambientalista de verdade, Tânia Maria Ávila, do blog Nova Ótica. Abraço, doutora.
Como alguém pode querer atirar numa belezura tamanha, presente da very cool Mãe Natureza?
A tal da Beatriz Rondon, vergonha do Cândido (que tb deve ter-se agitado no túmbalo), devia ser jogada como refeição pra esse bicho.
Se bem que a pobre da onça perigava ter uma congestão alimentar, se engolisse um diabo feio e ruim feito aquela baranga.
A horrorosa, além de conspurcar o nome do Cândido, se posta como parceira do WWF (World Wildlife Fund) e do Projeto Onça-social ("Projeto ONÇA FELIZ") e foi flagrada realizando safáris para matar onças na RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) de sua propriedade, no Mato Grosso, conforme matéria do Jornal Nacional de 06/05/201.
Aê. Como é que a gente pode se engajar em projetos desse tipo? Dar grana pra um bando de pilantras? Tá que um ou outro seja um boboca bem intencionado mas, o grosso da patota é tudo Beatriz Rondon da vida. Prevendo essa possibilidade de desastre, esses funds deviam ter um código de conduta, pelo qual pudessem punir os membros que denegrissem a imagem da instituição, como essa nojenta fez. Isso pra se dizer o mínimo.
Uma Organização Nacional
O WWF-Brasil é uma organização não-governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.
O nome do artista é Chihuly.
Dale Chihuly.
Soprador de vidro com muitos títulos de muitas escolas pelo mundo. Veneza incluso, calaro.
Maravilha.
Luminárias, candelabros, peças de decoração.
(clique na imagem pra ver grandão)
Hoje, depois de dois acidentes em que perdeu um olho e desabilitou um ombro, ele comanda uma orquestra de sopro de vidro que faz essas belezuras.
E aí o Nêgo Pessôa chegou, com aquele jeito piradão dele, e lascou:
- E aí, pentelha! Não vai aparecer lá amanhã? Nunca aparece, chata, pentelha!
E eu:
- Não, claro. Você sabe que não.
Moral? Talvez um dia, por descuido ou poesia.
Até lá, o jeito é xingar.
Quem sabe vocês me vejam na posse do Imortal.
Mas isso m u i t o quem sabe, pois não estou planejando nem um pouco aparecer por lá.
Aflicetas, façam fila.
Mas, tipo, se eu resolver aparecer vocês já eram. Não tem pra ninguém.
Carlos Alberto Pessôa lança “O velho e rude esporte bretão”
Renomado jornalista paranaense lança amanhã (terça-feira, 10/05) seu quarto livro, em Curitiba
O evento de lançamento do quarto livro do jornalista e escritor ou escriba como prefere, Carlos Alberto Pessôa, acontecerá amanhã (terça-feira, dia 10 de maio). Editado pela Travessa dos Editores e intitulado “O velho e rude esporte bretão”, o novo livro é coletânea de crônicas publicadas nos principais jornais paranaenses e em meios digitais, como o site oficial do Clube Atlético Paranaense. Nego Pessoa, como é mais conhecido, é reconhecido pela qualidade de seus textos, que vão além do jornalismo e se transformam em arte. A maneira como compõe as mensagens e arquiteta seus textos desperta a vontade contínua da leitura por trazer à tona sentimentos que não passam despercebidos. O evento será a partir das 18 horas, na Livraria Ghighone, (Comendador Araújo, 534) em Curitiba. A arrecadação da venda dos livros será revertida para o Centro de Educação João Paulo II, em Piraquara.
Irreverente, polêmico, respeitado pela crítica, Carlos Alberto Pessôa define o formato de seus textos de “O velho e rude esporte bretão” como ideal. “Este livro é um complemento do primeiro, o ‘De letra’, pois traz textos reeditados e novas crônicas. Especialmente, textos da minha coluna ‘Um estranho no ninho’, publicada semanalmente no site oficial do Atlético Paranaense. Considero os textos deste livro no formato ideal, enxuguei e estão atuais, da maneira que sempre quis”, afirmou.
Quarto livro – “O velho e rude esporte bretão” é a quarta obra de Carlos Alberto Pessôa. O primeiro livro, “De Letra”, foi lançado em 2002 e também é uma coletânea de crônicas sobre diversos esportes publicadas em jornais paranaenses. O segundo, “O sábio de chuteiras”, lançado em 2006, retrata a história do homem que mais entendeu de futebol no mundo, Adolfo Milman, o Russo. E no terceiro , “Modos e Modas”, lançado em 2009, o foco está dirigido para a observação dos costumes e da vida.
Sobre Carlos Alberto Pessôa - Carlos Alberto Pessôa nasceu em Irati, no Paraná. É jornalista e escritor. Faz da linguagem muito mais do que um veículo de comunicação; antes é uma arte de compromisso persuasivo e afetividade amorosa. Criador, na crônica esportiva, de uma nova e rica sintaxe de leitura, como poucos conseguiram no jornalismo esportivo brasileiro. Atualmente, escreve para Revista Ideias, possui um editorial no Jornal Indústria & Comércio do Paraná, narra uma crônica diária na Rádio Educativa do Paraná, 97.1-FM, e escreve em seu blogue, negopessoa.com/blog.
Paulo Urbano (valeuz, Urbs) manda as jocosidades do Macaco Simão. Senão, vejamos:
E a mãe do ano é a Dilma: a Dilma é mãe, mas tem cara de sogra. Mãe dupla. E a Dilma criou três projetos para as mães do Brasil: 1) Luzes para Todas: toda mãe terá direito a ir ao cabeleireiro uma vez por semana; 2) Ampliação de Vagas: para mães, em estacionamento de shopping, aumento de até 30% no tamanho das vagas; 3) Minha Casa, Minha Vida: toda brasileira terá direito a trazer a mãe pra morar com o casal! Rarará!
Artistas participantes:
Cláudio Boczon, Hugo Mendes, Renato Torres, Rudinei Nicola e Valdir Francisco
A exposição “Transferência Interna” é composta por obras de 5 artistas que em seus trabalhos estabelecem um diálogo entre arquitetura e gravura. Na produção de cada artista encontram-se singularidades dessa relação, que acabam por ultrapassar as questões técnicas da gravura de Arte.
Claudio Boczon apresenta obras que estabelecem relações com a arquitetura em dois momentos: Durante o processo de impressão e no momento de apresentação no local expositivo. As impressões são realizadas a partir de placas de ardósia utilizadas para revestimento de pisos e calçadas. Essas impressões apresentam possibilidades de moldar o espaço físico em que as gravuras serão expostas, destacando cantos, detalhes e elementos que normalmente se anulam para dar lugar à obra de Arte.
Na Tuiuiú, de 10 a 27 de maio, das 14h00 às 21h00
Galeria Adalice Araújo - Universidade Tuiuti do Paraná
Rua Sydnei A Rangel Santos, 238, sala 107 bloco b,
Bairro Santo Inácio - Curitiba - Fone 41 3331 7700
Outro dia, desfilando minha nervosa figura no Mercadorama Juvs, eis que pego parte de um colóquio entre um suposto gerente, com alguém de sua tribo, ao celu. Bradava ele, investido de toda a sua autoridade:
- Não deu certo porque ela pois a aidí errada.
- ...
- Não. A aidí dela tá errada. Tem que arrumá a aidí na ficha.
Muito bem. Saquei. Aidí é ID, em ingreis. Nosso ex-RG, lembra? Te acuerdas también que nuestros hermanos arrentinos nos llaman "los macaquitos"? Pués!
Agora não temos mais RG, temos ID. Mas cuidado, não vá dizer ID. É aidí, com tônica no i final. AIDÍ.
Brevemente, em todo o território nacional, e não apenas para os "associados" do WallMart.
Aliás, alguém devia cometer uma atentado, bem sucedido, contra a raça que dirige essa lepra no mundo.
Cirito, o Doc Cyrus do PhotusFactus, nosso gaúcho buenacho, cientista, lambe-lambe, causídico, chefe de filósofos, espaiador de carne na brasa, degustador de vinho (da colônia ou não), apreciador de um bom e velho amigo escocês, roqueiro por formação, jazzista por paixão, entre outras coisas, faz aniversário hoje.
Já se vê que ele foi o presente do Dia da Maman Dele, décadas atrás.
Quantas mesmo, Doc? O suficiente pra estar ótimo, como responde o Solda, quando alguma reporterzinha espevitada vem com aquela "Quantos anos o senhor tem, mesmo?"
Bjaum, macanudo! Boas festeadas por aí! Muito churras, vinhotes e prendas ;)
Aqui, ó: se "o apêndice" desse cara, que não teve nenhuma relevância nos serviços prestados, for beatificado, vou exigir a beatificação do meu papa particular, totalmente megablaster relevante, hahaha
Valeu a mandada, Bia, Polaca do Balacobaco. Bjuxxx
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Pena que nenhum dos aviõezinhos caiu na cabeça do Satan Luana.
O ridículo se acha um tesão.
Canta o hino como se estivesse cafungando uma das otárias aflicetas dele, o sequelado.
Roberto Béco Prado, amor de colelgua, mandou esse video.
Porque me conhece bastantinho. Porque sabe bastantinho dos meus amores e dos meus desamores.
Sabe, por exemplo, o quanto eu amo o som chamado jazz, e o quanto eu vomito no que hoje se intitula música prapular brasileira.
Bekão sabe que, from the bottom of my heart, eu não sou brasileira, sou americana.
Gentílico genérico, aqui aplicado com sentido específico, americana quer dizer, no idioma do mundo,
norteamericana. Of course.
A América Latrina não produz americano, na noção do mundo. Produz latinoamericano, que é outra coisa.
Compilem todos os erros dos americanos, todas as falhas, todas as babaquices, o que quiserem. Atirem as infinitas primeiras pedras. I don't care. Babaquices brazucas me torram muito muito muito mais.
Caminhar pela ruas de NYC, ouvindo a música de NYC. Black music, que seja, toda essa coisera que hoje se remexe no melting pot da música, vá lá. Melhor que o lixo sonoro que hoje aqui se chama sertanejo e, para atestar a sua, abre aspas "nobre" fecha aspas, procedência, aglutina-se-lhe o adjetivo universitário. Procede, uma vez que o nosso nível universitário está abaixo do cu da cobra. Waaay down the snake's asshole, diriam na Bahia. Axé music... another crap by the way.
No último fim de semana, em que desgraçadamente se comemorou o Dia do Trabalho, passei o sábado ouvindo a passagem de som, e o domingo ouvindo o som propriamente dito, de dezenas de escrotices musicais.
Padres cantores, covers do esquelético rock nacional, gospel desvirtuado, breganojo, pagode, imagine toda a casta dos analfabetos musicais que, por terem aprendido rudimentos de um instrumento qualquer que produz som, pensam que fazem música. Para uma plateia de degenerados mentais que pensam que estão ouvindo música.
Aliás (parênteses superimportante), os caciques que autorizam toda essa lepra sonora, que assola o Centro Cívico em datas co-merda-morativas, deviam botar a mão na consciência (difícil botar a mão naquilo que não se tem, mas que vá) e reduzir a nhaca pra um terço, um quarto, das nefastas horas atualmente permitidas. Melhor: transferir os festivais de nojeira para o sítio da Praça Rui Barbosa, que tal?
Imagina isso: a passagem de som começa no sábado, às 07h30 da matina, pleno volume e, obviamente, se estende pelo tempo que todas as lacraias precisam pra completar a nhaca.
No glorioso domingo a gente é derrubado da cama pelo bradar histérico-ansioso daquele padre. Sabe quem, não é? Deve saber. Tem dúzias por aí. Breganojo frustrado que achou, na maldita missa cantada, um outlet pra todo o lixo que reverbera em suas entranhas, a que ele provavelmente chama talento e inspiração divina.
Padre cantor, compositor, tocador de viola, o raio, devia ser excomungado. Já não bastam os pederastas e pedófilos que a Santa Madre nos empurra goela abaixo??? Vão sifu.
E aí a coisa flui. Como um vasto e caudaloso rio de merda sonora, domingão adentro e afora.
Você mora no Centro Cívico ou imediações? De duas, uma: ou você faz parte da legião dos nanicos mentais e se delicia com a podreira, passando o final de semana em estado de desgraça, ou você faz parte das magras falanges das pessoas de bom gosto, e se martiriza hediondamente durante um interminável final de semana, em que seus tímpanos são estuprados seguidamente por sons asquerosos, horríveis, e nojentos.
Quem permite que isso aconteça, comete vários crimes ao mesmo tempo, um deles o de emburrecer ainda mais o povaréu ignaro. Coisa bem triste, a que quase ninguém dá a devida importância.
Eu? Passo o final de semana toda com meus ouvidinhos tamponados por silicone. Obrigando MyLove a me catar toda vez que quer dizer alguma coisa, sussurrando um delicioso e impaciente "Venha aqui, surdinha!"
Well, é preciso tirar alguma pérola desse chiqueiro sonoro...
Então, pra fechar a ideia: imagine o que seria trocar essa plêiade de párias musicais, pelos músicos de rua de New York, especialmente pelos jazzistas? Seria como se eu tivesse um ponto G em cada ouvido, mais ou menos.
Por isso, e não só por isso, junto-me devotadamente ao coro dos bem-aventurados que declaram:
I ♥ New York
Obrigada, Bekão. Doce de pessoa. Com filhos liiindusss. Família Prado: gente boa da melhor qualidade.
A agora, para algo completamente delicioso, Ella the diva, and Louie, the Satchmo, cantando o que os meninos do vídeo lá em cima estão brincando: Stompin' at the Savoy, um big band classic, escrito em 1934 pelo saxofonista Edgar Sampson (w/ Benny Goodman, Chick Webb?), em homenagem ao Savoy Ballroom, uma espécie de "gafieira", mutatis mutandis, no Harlem, onde blacks & whites se entendiam perfeitamente, vivendo jazz.
O cantor Valdir Alves Ferreira, irmão de Marrone, da dupla Bunda & Marron, afirmou que o cantor sertanejo está bem, logo depois de fazer uma visita na manhã desta terça-feira (3), no Hospital de Base de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O helicóptero que transportava Marrone caiu na tarde desta segunda-feira (2). Ele deve deixar a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ainda nesta manhã. O cantor não teve ferimentos graves e foi resgatado consciente.
Marrone disse ao irmão que tudo aconteceu muito rapidamente e que ele nasceu de novo.
Taquespariu!!! Vaso ruim não quebra mesmo, nasce de novo a maldição.
Morra, morra, morra!
Um maldito breganojo a menos!
Resgatado consciente? E isso lá tem consciência?
Convidamos a todos para o encontro festivo em benefício e apoio para a Sociedade Polono-Brasileira Tadeusz Kosciuszko que será realizado no próximo dia 5 de maio/2011 (quinta-feira) às 19h30
(R. Ébano Pereira, 502 - Alto São Francisco / Curitiba)
Neste dia, teremos uma exposição de obras das artistas plásticas:
Everly Giller
Heliana Grudzien
Juliana Leonor Kudlinski
Marcia Szeliga
Maria Inês Piekas
e de fotografias de João Urban
Contaremos também com a participação especial da "Barraca do Victor" com seus saborosos petiscos.
Entrada livre.
Paulo Cesar Kochanny Secretário Consular Consulado Geral da República da Polônia Konsulat Generalny Rzeczypospolitej Polskiej Curitiba - PR
Osama Bin Laden is no longer living. What now?
Shot and thown in sea? I don't think so.
Isso está totalmente não creio. Bin Laden jogado no mar? Vcs não estão achando esquisita essa história? Só se foi, quando muito, jogado no Omar. Que Omar? Pois é, não sei. São outros quinhentos.
Como disse Myfunniest, se eles tivessem capturado o Osama, ele deveria estar nesse momento amarrado a uma casinha de cachorro, na frente da Casa Branca, latindo compulsoriamente.
