quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Tribulações de um profissa


Recebi, via Beco Prado, esse vídeo que já tem um bom aninho de vida. Como a situação continua a mesma, vale postar ainda e, ao que parece, vai valer por muito tempo, infelizmente.

Texto da Tupy Company, que acompanha o vídeo, sobre a nhaca da vida publicitária.
Isso que o texto não fala de jobs encomendados por uma entidade governamental cujo diretor, no meio da produção, é remanejado pra outras plagas, e cujo substituto não quer nem saber quem trabalhou em quais projetos, que fatalmente acabam engavetados, sobrando, pra quem trabalhou, o famoso ganho de experiência. Já vi esse filme, não é engraçado.  O texto:


"Quem trabalha em propaganda, arte, redação, design ou produção de audio ou vídeo já encontrou um cliente com papos, argumentos e comparativos estranhos para pagar menos ou até não pagar pelo seu trabalho.

Este vídeo é uma sátira muito engraçada desta situação. É interessante como em outras atividades estes argumentos, tão comuns na propaganda, ficam claramente absurdos. O que nos faz pensar: por que na nossa area eles acham que isso é normal?

Assista, comente e espalhe. Vai ver que vendo isso eles ficam com um pouquinho de vergonha."

Meu comentário: vergonha é um sentimento em extinção. Não aposto nele.

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