quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Só esqueceram de dizer que ele virou telecafetão

ARQUIVO/EDITORA TRÊS
DIVULGAÇÃO/TVGLOBO
Em 1991, ano da foto do alto, começava a Guerra do Golfo. Pedro Bial fez a cobertura do conflito. Lançou um livro sobre o que passou por lá, lembrando que chegou a comer olho de carneiro, em jantar com um beduíno. Em 1996, depois de oito anos como correspondente internacional, acompanhando de perto fatos como a queda do Muro de Berlim (1989) e o fim da União Soviética (1991), voltou ao Brasil para apresentar o Fantástico e, em 2002, estreou como apresentador do Big Brother Brasil. Ex-jogador de basquete da seleção juvenil, Bial passou a viver em uma espécie de pêndulo, que ora o leva a ser animador de reality show, ora a ser repórter. Foi assim em 2005, quando após a quinta edição do programa, foi fazer reportagens sobre a morte do papa João Paulo 2º. Com a mesma desenvoltura que trata anônimos em busca de fama e dinheiro como “heróis” em uma “nave louca”, cita e escreve poesia. Dirigiu um filme, Outras Estórias, e um documentário sobre João Guimarães Rosa. 



Pai de três filhos, com quatro casamentos no currículo (o atual, com Isabel Diegues), ele não esconde que se envolve com as histórias dos participantes do BBB, agora na nona temporada. “Em oito edições, já me apaixonei por uns (participantes) e já odiei outros, mas nunca torci por ninguém. Só torço pelo Fluminense”, declarou no site do programa. (Isto É Gente 2008) 

Pedro e sua (?) 4ª mulher Isabel Diegues, essa moça com olhar de peixe morto numa travessa branca, filha do filmmaker Cacá Diegues com a bossa nova singer Nara Leão. 

Eles se conheceram no aeroporto de Paris, em 1998, durante o Festival de Biarritz, no qual Isabel foi premiada pelo curta Vila Isabel e onde Pedro, então jornalista, apresentaria seu filme, baseado nos poemas de Guimarães Rosa.

Era de se esperar um casamento de cultura. Mas meo, o que interessa à família Diegues-Bial que o povo brazuca se avilte e emburreça dia após dia? Se a Grobo e seus programas de descelebrados engorda as algibeiras dos intelectuais de ocasião? 

A família Bial deve ter raciocinado como as gurias da Daspu: pagando bem, que mal tem? 

Ou, por outra: cultura é pra quem tem grana e pra ter grana a gente culta até emburrece os outros, sem dor na consciência. Só não quero que, um dia qualquer, esse casal venha falar mal da educação e da situação cultural deste paisinho bunda. Se vierem, desde já vão tomar nuku.

2 comentários:

  1. O poeta das noites de terça e promoter sexual(proxeneta ou cafetão) nos outros dias, não tem moral pra falar em má educação ou da situação cultural de bundalandia, além de todos os defeitos citados, o moço é machão de cozinha, adora amaciar a carne que come na porrada, pergunte pras ex dele.

    ResponderExcluir
  2. Ai guria nem me fale desse Pedro Bó...o que ele maltratou a Giulia Gam nem imagino! Tudo bem que ela devia ser uma alteradíssima mulher pós parto, mas não justifica maltratar as nega dele.
    I hate Bial, asqueroso!

    ResponderExcluir

O que você acha?