Flagrante histórico de uma nação de zumbis

No detalhe: dois dos mais proeminentes espertalhões neuro-maracutaio-linguísticos que já se criaram no país da cachaça, bunda, samba e futebol. Ambos originários das regiões feudais, um que lia e outro que não lia. O primeiro, proveniente da posição de senhor. O segundo, proveniente da posição de servo, conurbanizado. Ambos entronizados presidentes da nação de zumbis.

Na foto maior, o que não lia, ao lado de um brasileiro típico em traje de gala, e de uma brasileira feliz como só os ignorantes podem ser, segurando uma t-shirt panfletária, em protesto ao que lia, então inimigo visceral do que não lia.

Flagrante de um momento em que o bacana era protestar pra aparecer na tela da Grobo, porque de política, política mesmo, ninguém nunca entendeu powha nenhuma por aqui. Tanto que, well, taí...