Nessa época surgiu Caê com Menina do Anel de Lua e Estrela, que eu fingi ser cantada para mim, pois que outra menina seria mais vidrada em lua-e-estrela? Nenhuma. Logo, eu tinha todo o direito àquele cantar. E aconteceu de eu encontrar numa vitrine um anel de lua-e-estrela muito lindo e delicado, que não sosseguei até que fosse meu. E olhava para ele em minha mão, cantarolando baixinho a frase
Menina do anel de lua e estrela...
Outro dia Paulo Vitola vendo no outro post essa foto do Almagnus, comentou que sempre havia apreciado a meia-lua de abril ao lado da estrela, que lembrava a bandeira da Turquia e tal...
E hoje ele me envia no comment essa coisa mais linda, que eu tenho muita alegria em postar aqui, com as observações dele, como seguem:
No mês de abril, vejo a meia-lua cruzando o céu da cidade como se fosse um barco feito de papel. Aquele que Rimbaud fez flutuar em uma poça, água perdida, única água que ele desejava ver em toda a Europa. Essa imagem me faz lembrar de uma canção minha que lembra Rimbaud, que lembra da meia-lua e de um barco a flutuar entre as estrelas.
Beba o velho barco bêbado de violinos
Até que naufrague
Afunde na cabeça
E te enlouqueça
Beba o céu de abril
Beba o céu de abril
Meu cavalo encilhado embranqueceu a noite
Morto de cansado
Perseguiu estrelas doidas borboletas
E depois dormiu
Na cama em que se acaba o mundo
Termina o caminhar do giz
Se sonha um sonho de menino
Se morre morto de feliz
Hummm, legal saber que o equivalente muslim da Cruz Vermelha é o Crescente Vermelho!
ResponderExcluirOie, my darling! Nice to see you again.
ResponderExcluirAs I said before you should show up on a daily basis.
Afinal, o proféssor não tem tempo pra perder com a blogueira? Ai, que raiva! ;)
Sobre seu comment: what what, darling?
To meet you is too good to be true, sweetheart...
ResponderExcluirSame, same, same ;)
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