sexta-feira, 5 de março de 2010

Uma voz se junta à minha no mais do que merecido louvor a Johnny Alf, desconhecido da plebe ignara

 
         
Rick's (Café Américaine) disse...
Johhny Alf is the unsung hero of the modern Brazilian music. Depois das músicas dele, qualquer outra coisa parece brincadeira de criança... pior que não vemos seguidores do seu estilo, da sua maneira gostosa de cantar, da seriedade das suas harmonias... San disse...
Yeah, dear Ricky, the unsung hero, I couldn't agree more.  Não gosto nem de falar sobre essas injustiças e sobre A BURRICE ULULANTE DO OUVIDOR DE MÚSICA BRASILEIRO que tem os ouvidos entupidos de excremento sonoro e não está nem aí pra o que presta, só bate palminha quando os caras são sucesso lá fora, mas só pra fazer causação, que não estão entendendo powha nenhuma. Paisinho  shitoso este aqui, digo e repito, é o meu mantra. E vivas para o querido Johnny, que teve uma vida bem danada de difícil. Quem mandou não rebolar em cima de um trio elétrico, né? 

2 comentários:

  1. Johnny Alf sempre foi um gauche. Enquanto a bossa nova bombava solta no Rio, ele encantava grã-finos nas boites de Sampa... no fim ninguém sabia defini-lo direito, a turma da Bossa achava-o contemporâneo do Matusa, a turma da Tropicália, então, devia procurar um dicionário pra entender suas letras elaboradas... Pobre Johhny, só emplacou algum $uce$$o por volta de 1980, quando a Baby (naquele tempo Consuelo) ressucitou "Eu e a Brisa"... depois necas de pitibiribas!

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  2. Verdade, Rick, verdade. O que é uma lástima, ele não foi administrador de sua própria carreira. Mas não só ele, a maioria dos músicos muito sensíveis são perdidos no tiroteio. Principalmente quando rolam puzzles emocionais. Veja-se por exemplo o grande Luizinho Eça, que pedreira. E o próprio Victor Assis, o cara era perdidinho, perdidinho. Só vivem pra emoção. Se não pintar alguém que tome as rédeas e as consequentes dores de cabeça, a coisa não vai.

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