The sky may be starless
The night may be moonless
But deep in my heart there's a glow
For deep in my heart
I know that you love me
You love me because you told me so
Love letters straight from your heart
Keep us so near while apart
I'm not alone in the night
When I can have all the love you write
I memorize every line
I kiss the name that you sign
And darling, then I read again
Right from the start
Love letters straight from your heart
Fui eu que escrevi essa letra, de algum modo, em algum tempo, believe me.
( a Polaca derrete-se aqui pelo Nat King Cole, sua grande influência, fazendo até uma referência a Monalisa no início do improv. Uma beleza. Quando ela diz "then I read again", é Nat puro)
Beautiful song da "polaca". Ela é muito boa intérprete, mas não chega ainda no "feeling" do "Nat".
ResponderExcluirE agora só temos "short digital letters", né?? Ferrouuuuuu!!! Não tem nem mais o "time" de esperar o carteiro, o abrir do envelope, as folhas c/perfume-textura especiais, a "caligrafia", as letras borradas por lágrimas de algo triste escrito, o beijo com batom ali ao final, etc.
ISTO SERIA NOSTALGIA "AGUDA"??????/
Bj
Até descrevendo ele fotografa,sinta o "perfume-textura...***ai,ai***Dr. um beijo de batom prá você!!!!!!!!!
ResponderExcluirAgudíssima, Doutor. Verdade, havia todo esse lance de textura, cor do papel, frufrus. Nossa, caligrafia era uma paixão à parte. Eu acho uma bela letra cursiva um charme inapelável, não há como resistir. E o beijo na assinatura do amado, então? Olha que coisa mais comovente *suspiro*
ResponderExcluirBj
Olha aí, Doutor, já ganhaste teu beijinho de buena noche, com baton e tudo ;)
ResponderExcluirBão, agora após beijo com batom, vou até nanar, "com os pés espaiados".
ResponderExcluirBeijos a vocês, meninas amigas (sem batom deste lado aqui).
Estava aqui vendo o primeiro Jô do ano, "mas tá um pé no escroto", com o Ministro de Saúde só dizendo abóbrinhas desta área. E o Gordo também com perguntas idiotas. Me torraram a paciência!!!
Beijo (prometendo mais cartas de amor para San)
ResponderExcluirOlha lá... rsrs. Beijo
ResponderExcluirIsso aí é tortura demais, San...
ResponderExcluirA interpretação do Nat King Cole é uma coisa sem par... você sente a intensidade contida, uma interpretação que dosa homeopaticamente a doçura, sem nunca cair no pieguismo e nos famosos violinos com açúcar a la Kostelanetz... Mas eu caio mesmo de quatro pela Diana Krall, Ave Diana!!
ResponderExcluirLouie, there's beauty in the suffering ;)
ResponderExcluirRicky, as always, I couldn't agree more. Seu comentário é irretocável. E, sim, a Polaca merece todas as honras, também adoro ela.
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