quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O prezimente da nassaõ esprica a baquitéria KPC


 Ô cumpanheros peocupado ca tau da baquitéria cape-se,

Vejabeim, eu num frequentei as iscola que era o maió saco, pô. Tinha que a jente lê aqueles livro, uma charopada ducarai. eu num tava pra iso.

Intão eu larguei mão i fui pra iscola da vida, coiza queu já tava custumado pois tudumundo era da vida invorta dimim.

Mais porem que eu aprendi muito maiz, tanto qui virei prezidenti desta poha aqui huahuahua, i voçeis, ó, cransk!

Maizintão, como eu ia dizeno, aprendi até a diferenssa entre baquiteria e viros. Baquiteria é aquele bixinho que tem em todas parte na jente; e viros tem de varios tipo: tem viros copo tududia, tem calaboca voçeis tudo que te viros a maõ na cara, tem  o viros do Epiranga asmaje prascida, que é o nóço ino, que os bolêro canta na copa e me ripia, quel çou do povo.

Intaõ, esa tau de cape-se é uma baquiteria muntante. Pega quano a jente munta çem uzá camizinha.
Tamém é cunhissida como doensça venéra sequiçualmente transmetida. Tendeu né, safado?

Quano num é tratada esa baquiteria ela consçome as coiza, e intaõ é prisizo que o cara cape-se.
O, em termos médico, o cara fica depauperado, hehehehe. Sifudeu, cumpanhero. pola urtima veiz, hehehehe.

Falei.
bs: vejabeim, a cumpanhera teve iso, se capô, se repajinô in mulé. ficô u,ma baranga mais, pra quem fatura a galega, osseja, tá mir de bão hehehehe

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