Are you – Nobody – too?
Then there's a pair of us?
Don't tell! they'd abanish us – you know!
How dreary – to be – Somebody!
How public – like a Frog –
To tell one's name – the livelong day –
To an admiring Bog!
Ninguém – Também?
Então somos um par?
Não conte! Podem espalhar!
Que triste – ser – Alguém!
Que pública – a Fama –
Dizer seu nome – como a Rã –
Para as palmas da Lama!
San,
ResponderExcluirEmily Dickinson, Sylvia Plath, Elizabeth Bishop (centenário este ano)
mais Marianne Moore as maiores poetas americanas, do not you agree with me ? Bálsamo para neutralizar por momentos a estupidez, a ignorância, a vulgaridade, a violência, a falta de gosto e de cultura que nos cercam, que nos assolam.
Obrigado pelo poema.
Bjs do
Dico
Olala, monsieur Dicô
ResponderExcluirBom tê-lo por aqui.
E, sim, essas feras que tu menciona...
I couldn't agree more.
Haja bálsamo, hein, amigo?
Tem de pedir em barris.
Mas agradeçamos ao meu bródi Beco Prado, que mandou a lembrança da Emily. Becão, tb poeta, manda superbem.
Bisous, chéri