Homenagem ao 172º aniversário do pintor francês, nascido em 19 de janeiro de 1839, em Aix-en-Provence (wiki).
Como sempre, os objetos na imagem são dispostos de forma a imitar as letras da palavra Google. Dá certinho, preste atenção. Acho bem legal.
Imagina só, compadrito, que o cara, Cézanne, foi reprovado ao tentar ingressar na Escola de Belas Artes de Paris. O que prova, uma vez mais, que a opinião pública (ainda que de um grupo mais restrito) é louca. A democracia é o governo dos loucos. Nada devia ser aprovado pela maioria de coisa nenhuma, pois a maioria é louca. Os caras que reprovaram Cézanne eram uma 'pequena' maioria louca. Imagine que idiotas. Assim até hoje, por isso o pestê ainda na parada ingrata. A maioria baba e muge. Quando a maioria acerta, é por puro acaso.
Como diria o genial Nelson Rodrigues: "Há algo de vacum na multidão..."
Sim, sim, comecei falando nas bestas que reprovaram Cézanne e terminei na multidão. Mas há total coerência: ainda estou a falar de bestas, só que em maior número. Ouçam-lhes os mugidos. Mugidos universitários, se preferirem (já que o adjetivo foi içado ao cenário artístico de Pindorama, querendo emprestar inteligência ao que não tem), mas ainda assim mugidos. E baba, muita baba.
Diria eu: Há algo de humano no olhar dos vacum enquanto babam.
Sim, San: é por puro acaso. E o olhar vacum está naquela capa de disco do PinkFloyd, que, se submetido à aprovação acadêmica teria sido banido, ora se não! Mas Pinkflyd é louco e todo mundo baba. Só para completar, Einstein também era louco e também foi reprovado pela academia! Acho que, pelo menos, devem haver duas direções opostas da loucura. E algum capim no meio.
ResponderExcluirExato, tem loucura boa e loucura ruim, esta última macerada na imbecilidade, na idiotia. Infelizmente é a que mais tem.
ResponderExcluirEu me aprazo na primeira, ainda que pastando, às vezes.
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